Tombini reitera que Brasil está preparado para quadro externo
Para o presidente do Banco Central, o país está preparado para turbulência econômica
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2011 às 10h16.
São Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reiterou nesta sexta-feira que a situação externa exige atenção, apesar de não ser uma crise, e o Brasil está preparado para enfrentar a turbulência.
Ele também repetiu que a inflação brasileira está em trajetória de queda.
"Não podemos configurar como um ambiente de crise... é um ambiente de condições que se deterioram, mas não vemos os episódios que vimos em 2008", disse ele em evento em São Paulo.
"O ambiente externo exige atenção...(mas) o Brasil está preparado para esse ambiente internacional mais complexo e mais difícil para todos", acrescentou ele, citando, entre as defesas brasileiras, o regime de câmbio flutuante e o sistema bancário "bastante" capitalizado.
Tombini reiterou prever que a economia global irá crescer menos que o esperado e que a situação vivida hoje é decorrente da política fiscal adotada na crise global de 2008.
Nos emergentes, por outro lado, as "políticas econômicas anticíclicas deram resultado", avaliou.
São Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reiterou nesta sexta-feira que a situação externa exige atenção, apesar de não ser uma crise, e o Brasil está preparado para enfrentar a turbulência.
Ele também repetiu que a inflação brasileira está em trajetória de queda.
"Não podemos configurar como um ambiente de crise... é um ambiente de condições que se deterioram, mas não vemos os episódios que vimos em 2008", disse ele em evento em São Paulo.
"O ambiente externo exige atenção...(mas) o Brasil está preparado para esse ambiente internacional mais complexo e mais difícil para todos", acrescentou ele, citando, entre as defesas brasileiras, o regime de câmbio flutuante e o sistema bancário "bastante" capitalizado.
Tombini reiterou prever que a economia global irá crescer menos que o esperado e que a situação vivida hoje é decorrente da política fiscal adotada na crise global de 2008.
Nos emergentes, por outro lado, as "políticas econômicas anticíclicas deram resultado", avaliou.