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Tomate foi item que mais pressionou para alta do IPC-S

O item acelerou a alta de 17,71% na quadrissemana imediatamente anterior para 35,35% na leitura mais recente

Tomate: informação foi divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 09h13.

São Paulo - No topo da lista das maiores pressões de alta na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de julho, que chegou a 0,22%, está o tomate. O item acelerou a alta de 17,71% na quadrissemana imediatamente anterior para 35,35% na leitura mais recente, divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

A tarifa de ônibus urbano, apesar de ter desacelerado de 2,00% na quadrissemana encerrada no dia 7 para 1,37% na leitura de hoje, continua entre os itens com mais influência positiva no índice semanal. Na sequência, vêm as refeições em bares e restaurantes, que passaram de 0,57% para 0,61%, o condomínio residencial (de 0,84% para 0,99%) e plano e seguro de saúde (de 0,54% para 0,55%), todos no mesmo período avaliado.

Já os automóveis novos e usados continuam encabeçando a lista dos itens que pressionaram negativamente o IPC-S, porém com menos força do que o apresentado na leitura anterior. No índice da quadrissemana encerrada no dia 7, os veículos novos registraram deflação de 3,20%, passando para -1,92% na leitura atual. Já os automóveis usados passaram de -2,56% para -2,55%. Na sequência, estão a tarifa de eletricidade residencial, que passou de -0,70% para -0,65%, a gasolina (de -0,45% para -0,66%) e o etanol (de -1,40% para -1,73%).

No grupo Alimentação, que foi destaque no IPC-S desta semana, o item hortaliças e legumes variou de 8,54% para 12,29%. A variação do grupo Transportes foi influenciada pelos automóveis novos, na segunda quadrissemana de julho.

Nos outros grupos, os destaques foram: tarifa postal (4,86% para 6,91%), em Despesas Diversas; tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,38%), em Comunicação; mão de obra para reparos em residência (0,77% para 1,16%), em Habitação; roupas (-0,33% para -0,61%), em Vestuário; passagem aérea (-1,56% para -2,46%), em Educação, Leitura e Recreação; e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,06%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

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São Paulo - No topo da lista das maiores pressões de alta na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de julho, que chegou a 0,22%, está o tomate. O item acelerou a alta de 17,71% na quadrissemana imediatamente anterior para 35,35% na leitura mais recente, divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

A tarifa de ônibus urbano, apesar de ter desacelerado de 2,00% na quadrissemana encerrada no dia 7 para 1,37% na leitura de hoje, continua entre os itens com mais influência positiva no índice semanal. Na sequência, vêm as refeições em bares e restaurantes, que passaram de 0,57% para 0,61%, o condomínio residencial (de 0,84% para 0,99%) e plano e seguro de saúde (de 0,54% para 0,55%), todos no mesmo período avaliado.

Já os automóveis novos e usados continuam encabeçando a lista dos itens que pressionaram negativamente o IPC-S, porém com menos força do que o apresentado na leitura anterior. No índice da quadrissemana encerrada no dia 7, os veículos novos registraram deflação de 3,20%, passando para -1,92% na leitura atual. Já os automóveis usados passaram de -2,56% para -2,55%. Na sequência, estão a tarifa de eletricidade residencial, que passou de -0,70% para -0,65%, a gasolina (de -0,45% para -0,66%) e o etanol (de -1,40% para -1,73%).

No grupo Alimentação, que foi destaque no IPC-S desta semana, o item hortaliças e legumes variou de 8,54% para 12,29%. A variação do grupo Transportes foi influenciada pelos automóveis novos, na segunda quadrissemana de julho.

Nos outros grupos, os destaques foram: tarifa postal (4,86% para 6,91%), em Despesas Diversas; tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,38%), em Comunicação; mão de obra para reparos em residência (0,77% para 1,16%), em Habitação; roupas (-0,33% para -0,61%), em Vestuário; passagem aérea (-1,56% para -2,46%), em Educação, Leitura e Recreação; e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,06%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

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