Tendência é prorrogação do IPI reduzido até março
A desoneração deveria terminar em dezembro, mas os empresários querem que vá até março
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 17h26.
Brasília – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (17) que o governo tende a concordar com a prorrogação da redução do Imposto sobre Importação (IPI), pleiteada pela indústria automotiva.
A desoneração deveria terminar em dezembro, mas os empresários querem que vá até março.
"Eu acredito que sim", respondeu o ministro, perguntado se a tendência é manter a desoneração. Pimentel deu entrevista em Anápolis (GO), na inauguração da nova linha de produção da fábrica da Caoa/Hyundai.
Pimentel ressaltou, no entanto, que o assunto é estudado pelo Ministério da Fazenda.
Na terça-feira (15) representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores estiveram no Ministério da Fazenda para tratar do regime especial de IPI para máquinas agrícolas.
O presidente da entidade, Luiz Moan, disse que o setor automotivo não apresentou sinais de crise, mas há descompasso entre o ritmo de produção e as vendas.
Brasília – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (17) que o governo tende a concordar com a prorrogação da redução do Imposto sobre Importação (IPI), pleiteada pela indústria automotiva.
A desoneração deveria terminar em dezembro, mas os empresários querem que vá até março.
"Eu acredito que sim", respondeu o ministro, perguntado se a tendência é manter a desoneração. Pimentel deu entrevista em Anápolis (GO), na inauguração da nova linha de produção da fábrica da Caoa/Hyundai.
Pimentel ressaltou, no entanto, que o assunto é estudado pelo Ministério da Fazenda.
Na terça-feira (15) representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores estiveram no Ministério da Fazenda para tratar do regime especial de IPI para máquinas agrícolas.
O presidente da entidade, Luiz Moan, disse que o setor automotivo não apresentou sinais de crise, mas há descompasso entre o ritmo de produção e as vendas.