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Temer diz que reforma trabalhista fará desemprego cair mais

Presidente voltou a dizer que em pouco tempo de governo fez muito mais pelo País do que em muitos anos

Temer: "em brevíssimo tempo" o desemprego, que já está caindo, "cairá muito mais", afirmou presidente (Ueslei Marcelino/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de julho de 2017 às 12h43.

Brasília - O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira que a aprovação a reforma trabalhista vai combater o desemprego e que os críticos à proposta o fazem por luta política. "Quem deitar os olhos sobre a reforma trabalhista vai verificar que estamos fazendo uma coisa para combater o desemprego. As pessoas não estão preocupadas com conteúdo. A luta é política", disse. Segundo ele, "em brevíssimo tempo" o desemprego, que já está caindo, "cairá muito mais e o governo terá reconhecimento".

Temer voltou a dizer que em pouco tempo de governo fez muito mais pelo País do que em muitos anos. "Estamos fazendo 8 anos em 14 meses", afirmou. "Confesso que jamais pensei que seria fácil a missão que a mim foi confiada. Prosseguiremos com vigor para um País com oportunidade para todos. Estamos colocando o Brasil no rumo que nunca deveria ter saído que é o rumo do desenvolvimento", completou.

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Durante cerimônia para anunciar recursos para a Saúde, Temer lembrou a aprovação da PEC do teto dos gastos e disse que a chamavam de PEC da Morte, mas durante o ato desta quinta foi possível ver que se tratou da "PEC da Vida". "Meu maior sonho é que jornais possam noticiar que não há fila no hospital. Temos ainda um ano e meio e de modo que acho que você vai conseguir isso", afirmou, dirigindo-se ao ministro Ricardo Barros.

Elogios

Seguindo o script dos últimos dias, os discursos que antecederam o do presidente exaltaram a gestão Temer. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, elogiou a aprovação da reforma trabalhista e disse que o País "vai agradecer ao presidente" por essa "importante medida".

Barros destacou ainda que a reforma trabalhista vai ajudar na retomada do crescimento econômico. "Os encargos trabalhistas são um problema para quem investe no Brasil. É uma conta incomensurável", afirmou.

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