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Juros caem com possível corte de despesas e queda do dólar

A expectativa para a inflação de 2016 aumentou mais uma vez, segundo o Relatório de Mercado Focus, subindo de 5,58% para 5,64%

Projeção: a expectativa para a inflação de 2016 aumentou mais uma vez subindo de 5,58% para 5,64% (spijker/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2015 às 10h18.

São Paulo - A desvalorização do dólar ante o real influencia o mercado de juros futuros nessa segunda-feira, 14.

As taxas abriram em queda. Ainda mais importante que a influência do dólar, o movimento é uma reação à possibilidade de o governo Dilma Rousseff ampliar o corte de gastos de R$ 15 bilhões para R$ 20 bilhões.

A presidente está reunida com os ministros nesta manhã para discutir esse entre outros temas. Uma das possibilidades de corte de despesas é a redução do número de ministérios de 39 para 29.

Entre as possíveis dez pastas a serem cortadas, sete são comandadas pelo PMDB.

Segundo nota do Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) às 9h16, operadores ponderam que a liquidez no mercado de juros futuros é fraca.

Embora a decisão do Planalto seja positiva do ponto de vista da política fiscal, o mercado aguarda a oficialização da redução de despesas.

Às 9h24, o DI para janeiro de 2017 apontava 15,04%, ante 15,15% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,03%, ante 15,11% no ajuste anterior.

A expectativa para a inflação de 2016 aumentou mais uma vez, segundo o Relatório de Mercado Focus, subindo de 5,58% para 5,64% - há um mês, estava em 5,44%. No caso da inflação de 2015, a mediana passou de 9,29% para 9,28%. Há quatro semanas, estava em 9,32%.

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Às 9h24, o DI para janeiro de 2017 apontava 15,04%, ante 15,15% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,03%, ante 15,11% no ajuste anterior.

A expectativa para a inflação de 2016 aumentou mais uma vez, segundo o Relatório de Mercado Focus, subindo de 5,58% para 5,64% - há um mês, estava em 5,44%. No caso da inflação de 2015, a mediana passou de 9,29% para 9,28%. Há quatro semanas, estava em 9,32%.

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