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SP tem tarifa de energia abaixo da média nacional

A tarifa média em São Paulo ficou em R$ 273,05 em novembro, ante R$ 292,20 na média nacional

Torres e cabos de energia elétrica: em São Paulo, a redução após as medidas do governo foi de 18,8% (REUTERS/Paulo Santos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h44.

Rio - São Paulo é o único Estado do Sudeste com tarifa média de eletricidade para uso industrial abaixo da média nacional, mostra estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgado nesta quinta-feira, 28. A tarifa média em São Paulo ficou em R$ 273,05 em novembro, ante R$ 292,20 na média nacional.

Entre dezembro e janeiro, o Piauí teve a maior queda de preços (25,10%) e o Mato Grosso do Sul teve a menor redução (18,50%). Em São Paulo, a redução após as medidas do governo foi de 18,8%. A tarifa média mais cara está no Tocantins, em R$ 403,91.

A mais barata está no Amapá (R$ 71,37 por MWh), mas o Estado é um ponto fora da curva, pois a distribuidora local está sob intervenção. Em seguida, vem Roraima, com R$ 229,39 por Mwh.

Na comparação internacional, o Brasil ganhou sete posições num ranking elaborado pela Firjan, na comparação com uma versão do estudo feita em 2011. A tarifa média no Brasil está logo abaixo da do Japão (R$ 292,90 por MWh) e logo acima da do Chile (R$ 284,90), mas longe das tarifas praticadas na Coreia do Sul (R$ 201,30) e nos Estados Unidos (R$ 126,20).

"A redução de custo, ainda que tenha havido aumento com uso das térmicas, promoveu um ganho de competitividade", afirmou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

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Entre dezembro e janeiro, o Piauí teve a maior queda de preços (25,10%) e o Mato Grosso do Sul teve a menor redução (18,50%). Em São Paulo, a redução após as medidas do governo foi de 18,8%. A tarifa média mais cara está no Tocantins, em R$ 403,91.

A mais barata está no Amapá (R$ 71,37 por MWh), mas o Estado é um ponto fora da curva, pois a distribuidora local está sob intervenção. Em seguida, vem Roraima, com R$ 229,39 por Mwh.

Na comparação internacional, o Brasil ganhou sete posições num ranking elaborado pela Firjan, na comparação com uma versão do estudo feita em 2011. A tarifa média no Brasil está logo abaixo da do Japão (R$ 292,90 por MWh) e logo acima da do Chile (R$ 284,90), mas longe das tarifas praticadas na Coreia do Sul (R$ 201,30) e nos Estados Unidos (R$ 126,20).

"A redução de custo, ainda que tenha havido aumento com uso das térmicas, promoveu um ganho de competitividade", afirmou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

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