Setor de serviços dos EUA tem ritmo mais fraco de expansão
De acordo com o ISM, índice do setor de serviços caiu para 55,2 em janeiro, ante 55,7 no mês anterior
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 12h46.
Nova York - O setor de serviços dos Estados Unidos registrou expansão em janeiro, embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado ligeiramente ante o mês anterior, de acordo com relatório do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês).
O ISM informou que seu índice do setor de serviços caiu para 55,2 no mês passado, ante 55,7 em dezembro. A leitura ficou em linha com a expectativa de economistas em pesquisa da Reuters.
Leitura acima de 50 indica expansão no setor, enquanto resultado abaixo de 50 mostra contração. A última vez que o índice ficou abaixo de 50 foi em dezembro de 2009, quando a economia estava começando a se recuperar da crise financeira e da recessão.
Entretanto, houve alguns sinais de fraqueza nos componentes do índice. O índice de novas encomendas, considerado uma medida para o futuro, ficou no nível mais baixo desde abril de 2012, caindo a 54,4 em janeiro ante 58,3 no mês anterior.
O índice de atividade empresarial também caiu, para 56,4 ante 60,8 no mês anterior, atingindo o menor nível desde agosto de 2012.
O índice de emprego, entretanto, foi o mais alto desde fevereiro de 2006, subindo para 57,5 em janeiro, ante 55,3 em dezembro.
Nova York - O setor de serviços dos Estados Unidos registrou expansão em janeiro, embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado ligeiramente ante o mês anterior, de acordo com relatório do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês).
O ISM informou que seu índice do setor de serviços caiu para 55,2 no mês passado, ante 55,7 em dezembro. A leitura ficou em linha com a expectativa de economistas em pesquisa da Reuters.
Leitura acima de 50 indica expansão no setor, enquanto resultado abaixo de 50 mostra contração. A última vez que o índice ficou abaixo de 50 foi em dezembro de 2009, quando a economia estava começando a se recuperar da crise financeira e da recessão.
Entretanto, houve alguns sinais de fraqueza nos componentes do índice. O índice de novas encomendas, considerado uma medida para o futuro, ficou no nível mais baixo desde abril de 2012, caindo a 54,4 em janeiro ante 58,3 no mês anterior.
O índice de atividade empresarial também caiu, para 56,4 ante 60,8 no mês anterior, atingindo o menor nível desde agosto de 2012.
O índice de emprego, entretanto, foi o mais alto desde fevereiro de 2006, subindo para 57,5 em janeiro, ante 55,3 em dezembro.