Economia

Setor de serviços cresce 6,1% em março

De acordo com os dados, que fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), a taxa é superior às taxas de fevereiro (0,9%) e janeiro (1,8%)


	De acordo com os dados, que fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), a taxa é superior às taxas de fevereiro (0,9%) e janeiro (1,8%)
 (Reza Estakhrian/Getty Images)

De acordo com os dados, que fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), a taxa é superior às taxas de fevereiro (0,9%) e janeiro (1,8%) (Reza Estakhrian/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2015 às 11h24.

Brasília - Pesquisa do  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou hoje (20) que, em março de 2015, o setor de serviços do país teve crescimento nominal de 6,1%, na comparação com igual mês do ano anterior. O crescimento nominal embute a inflação ocorrida no período.

De acordo com os dados, que fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), a taxa é  superior às taxas de fevereiro (0,9%) e janeiro (1,8%), retornando aos patamares de abril e setembro de 2014. A taxa acumulada no ano atingiu 2,9% e, em 12 meses, 4,6%.

A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País.

Em relação a março de 2014, cinco segmentos do setor de serviços registraram variações positivas: serviços profissionais, administrativos e complementares (8,8%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (8,7%); outros serviços (5,2%); serviços de informação e comunicação (2,9%) e serviços prestados às famílias (2,5%).

O crescimento nominal (que inclui a inflação do período) do setor de serviços no 1º trimestre de 2015, em comparação ao 1º trimestre de 2014, situou-se em 2,9%, o menor patamar da série trimestral, em consequência das menores variações registradas nos meses de janeiro de fevereiro.

As taxas de crescimento trimestral, em ordem de variação, foram as seguintes: serviços prestados às famílias (6,1%); serviços profissionais, administrativos e complementares (6%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (3,1%); outros serviços (1,6%) e serviços de informação e comunicação (0,6%).

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