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Senado está pronto para confirmar Yellen no comando do Fed

Votação no Senado está marcada para as 20h30 para decidir sobre Yellen, que é vice-chair do banco central norte-americano desde 2010

Janet Yellen: escolha de Yellen pelo presidente dos EUA, Barack Obama, a coloca posicionada para se tornar a primeira chairwoman do poderoso banco central norte-americano em sua história (Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 09h12.

Washington - Iniciando os trabalhos de 2014 nesta segunda-feira, o Senado dos Estados Unidos não pretende perder tempo para fazer história e aprovar Janet Yellen como a primeira mulher a comandar o Federal Reserve.

Uma votação no Senado está marcada para as 20h30 (horário de Brasília) para decidir sobre Yellen, 67, que é vice-chair do banco central norte-americano desde 2010.

Se confirmada, Yellen irá suceder Ben Bernanke, cujo segundo mandato de quatro anos se encerra em 31 de janeiro.

Em sinal preliminar de que Yellen detém apoio suficiente para conseguir a confirmação, o Senado, controlado pelos democratas, teve 59 votos contra 34 em 20 de dezembro para seguir com a indicação.

A escolha de Yellen pelo presidente dos EUA, Barack Obama, a coloca posicionada para se tornar a primeira chairwoman do poderoso banco central norte-americano em sua história de 100 anos e apenas uma entre um conjunto de mulheres que comandam bancos centrais globalmente.

Yellen tem sido uma firme defensora das medidas agressivas do Fed para impulsionar a economia dos EUA, à medida que o país se esforçou para sair de uma severa recessão econômica.

No fim de 2008, o Fed cortou as taxas de juros para perto de zero e desde então conduziu uma série de programas de grandes compras de títulos com o objetivo de manter os custos de empréstimos baixos.

O resultado tem sido a queda da taxa de desemprego do país, que atingiu 7 por cento em novembro, mínima em cinco anos, enquanto o ritmo de crescimento econômico também acelerou.

Assumindo que o Senado aprove sua nomeação, a principal tarefa de Yellen será guiar o banco central na saída de seu estímulo extraordinário, reduzindo seu atual programa de compra de títulos. O banco central norte-americano reduziu o programa para 75 bilhões de dólares ao mês, ante 85 bilhões, no mês passado.

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Washington - Iniciando os trabalhos de 2014 nesta segunda-feira, o Senado dos Estados Unidos não pretende perder tempo para fazer história e aprovar Janet Yellen como a primeira mulher a comandar o Federal Reserve.

Uma votação no Senado está marcada para as 20h30 (horário de Brasília) para decidir sobre Yellen, 67, que é vice-chair do banco central norte-americano desde 2010.

Se confirmada, Yellen irá suceder Ben Bernanke, cujo segundo mandato de quatro anos se encerra em 31 de janeiro.

Em sinal preliminar de que Yellen detém apoio suficiente para conseguir a confirmação, o Senado, controlado pelos democratas, teve 59 votos contra 34 em 20 de dezembro para seguir com a indicação.

A escolha de Yellen pelo presidente dos EUA, Barack Obama, a coloca posicionada para se tornar a primeira chairwoman do poderoso banco central norte-americano em sua história de 100 anos e apenas uma entre um conjunto de mulheres que comandam bancos centrais globalmente.

Yellen tem sido uma firme defensora das medidas agressivas do Fed para impulsionar a economia dos EUA, à medida que o país se esforçou para sair de uma severa recessão econômica.

No fim de 2008, o Fed cortou as taxas de juros para perto de zero e desde então conduziu uma série de programas de grandes compras de títulos com o objetivo de manter os custos de empréstimos baixos.

O resultado tem sido a queda da taxa de desemprego do país, que atingiu 7 por cento em novembro, mínima em cinco anos, enquanto o ritmo de crescimento econômico também acelerou.

Assumindo que o Senado aprove sua nomeação, a principal tarefa de Yellen será guiar o banco central na saída de seu estímulo extraordinário, reduzindo seu atual programa de compra de títulos. O banco central norte-americano reduziu o programa para 75 bilhões de dólares ao mês, ante 85 bilhões, no mês passado.

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