Economia

Preço de energia continua no patamar máximo no Sudeste e Sul

Patamar máximo do Preço de Liquidação de Diferenças, de 822,83 reais por megawatt-hora (MWh), está valendo desde o início do mês nas regiões


	Torres de transmissão: preços indicam chuvas ainda escassas para abastecer reservatórios das hidrelétricas
 (Paulo Santos/Reuters)

Torres de transmissão: preços indicam chuvas ainda escassas para abastecer reservatórios das hidrelétricas (Paulo Santos/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 16h42.

São Paulo - O preço de energia de curto prazo para a próxima semana continua no patamar máximo para o ano nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul, enquanto no Nordeste recuou e no Norte mais que triplicou.

O patamar máximo e recorde histórico do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), de 822,83 reais por megawatt-hora (MWh), está valendo nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul desde o início do mês, indicando chuvas ainda escassas para abastecer reservatórios das hidrelétricas e forte demanda de carga de energia por parte dos consumidores.

Na região Nordeste, houve leve redução de 1,6 por cento no PLD nas cargas pesada e média, que caiu de 744,88 para 732,99 reais por MWh, informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em seu site nesta sexta-feira. Na carga leve, a redução foi menor, de 1 por cento, de 732,99 para 725,22 reais por MWh.

No Norte, o PLD para a carga média mais que triplicou, passando de 160,61 reais por MWh para 612,71 reais por MWh. O aumento a carga média também foi superior a três vezes, passado de 152,08 para 506,33 reais por MWh. Na carga pesada, o PLD do Norte manteve-se estável a 612,71 reais.

Os preços são válidos para o período de 15 a 21 de fevereiro.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEnergiaEnergia elétricaPreçosServiços

Mais de Economia

Plano Real, 30 anos: Gustavo Loyola e as reformas necessárias para o Brasil crescer

Governo sobe previsão de déficit de 2024 para R$ 28,8 bi, com gastos de INSS e BPC acima do previsto

Lula afirma ter interesse em conversar com China sobre projeto Novas Rotas da Seda

Mais na Exame