Rose de Freitas pedirá a Sarney adiamento de votação
"Esse assunto tem de ser votado no ano que vem", afirmou a vice-presidente da Câmara e da Mesa do Congresso sobre o processo dos royalties
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 19h03.
Brasília - A vice-presidente da Câmara e da Mesa do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), defendeu nesta quinta-feira (13) o adiamento para o próximo ano da votação do veto presidencial ao projeto de distribuição dos royalties do petróleo.
Ela vai pedir ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que comanda os trabalhos do Congresso - quando a Câmara e o Senado se reúnem conjuntamente - que não convoque a sessão para a próxima semana, como está previsto.
Rose, que presidiu a sessão de quarta-feira (12) do Congresso, se encontrará com Sarney no final da tarde no Palácio do Planalto. Sarney está interinamente na Presidência da República. "Esse assunto tem de ser votado no ano que vem. E o que eu posso fazer é adiar a sessão", afirmou. "Proponho que essa sessão não se realize. Será um confronto maior ainda", disse, referindo-se à sessão de quarta, na qual o plenário do Congresso avançou na votação do veto com a aprovação do regime de urgência para a sua análise.
Rose lembrou que, na sessão de quarta, apenas foi votado o requerimento de urgência e não o veto presidencial. Ela disse que foi uma forma de ganhar tempo e esperar a presidente Dilma Rousseff, em viagem ao exterior, voltar ao País para buscar uma alternativa. "Há espaço para negociação e diálogo", disse.
Brasília - A vice-presidente da Câmara e da Mesa do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), defendeu nesta quinta-feira (13) o adiamento para o próximo ano da votação do veto presidencial ao projeto de distribuição dos royalties do petróleo.
Ela vai pedir ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que comanda os trabalhos do Congresso - quando a Câmara e o Senado se reúnem conjuntamente - que não convoque a sessão para a próxima semana, como está previsto.
Rose, que presidiu a sessão de quarta-feira (12) do Congresso, se encontrará com Sarney no final da tarde no Palácio do Planalto. Sarney está interinamente na Presidência da República. "Esse assunto tem de ser votado no ano que vem. E o que eu posso fazer é adiar a sessão", afirmou. "Proponho que essa sessão não se realize. Será um confronto maior ainda", disse, referindo-se à sessão de quarta, na qual o plenário do Congresso avançou na votação do veto com a aprovação do regime de urgência para a sua análise.
Rose lembrou que, na sessão de quarta, apenas foi votado o requerimento de urgência e não o veto presidencial. Ela disse que foi uma forma de ganhar tempo e esperar a presidente Dilma Rousseff, em viagem ao exterior, voltar ao País para buscar uma alternativa. "Há espaço para negociação e diálogo", disse.