Reunião sobre "abismo fiscal" nos EUA termina com "avanços"
Segundo a líder democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, as conversas a portas fechadas no Salão Oval transcorreram de maneira cordial e houve "avanços"
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 20h18.
Washington - A reunião entre o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, e os quatro líderes do Congresso terminou agora pouco com "avanços" sobre como evitar o "abismo fiscal" antes do final de ano.
Segundo o líder da minoria democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, as conversas a portas fechadas no Salão Oval transcorreram de maneira cordial e houve "avanços".
De volta ao Congresso, Pelosi comentou que a negociação "está avançando" e descreveu o encontro como "construtivo".
O presidente Obama comparecerá perante os meios de comunicação em meia hora para explicar sua posição e fazer uma avaliação da reunião realizada na Casa Branca.
O encontro, no qual além de Pelosi e Obama, estiveram presentes o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, o líder da maioria democrata do Senado, Harry Reid, e o líder da minoria republicana do Senado, Mitch McConnell, durou pouco mais de uma hora.
Segundo o canal "CBS News", uma assistente de Boehner assegurou que "o próximo passo deverá ser dado pelo Senado com uma ação de ambos partidos".
Os republicanos se opõem ao plano de Obama de subir os impostos às famílias com rendas superiores a US$ 250 mil anuais e reivindicam um corte drástico das despesas dedicadas aos principais programas sociais.
Há uma semana, Boehner fracassou em sua tentativa que a Câmara aprovasse, apenas com o voto da maioria republicana, uma contraproposta que incluía um aumento dos impostos para os que ganham mais de US$ 1 milhão por ano.
McConnell, líder republicano do Senado, se mostrou esperançoso que ambos partidos possam definir neste domingo um plano que satisfaça tanto democratas como republicanos e que possa ser aprovado pelas duas câmaras do Congresso.
O democrata Reid, por sua vez, declarou que "espera que surja algo construtivo" da reunião de hoje na Casa Branca e que se materialize no fim de semana.
Trata-se da última oportunidade para evitar que entrem em vigor em janeiro duros cortes orçamentários e o fim de isenções fiscais que poriam em risco a recuperação da principal economia mundial.
Washington - A reunião entre o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, e os quatro líderes do Congresso terminou agora pouco com "avanços" sobre como evitar o "abismo fiscal" antes do final de ano.
Segundo o líder da minoria democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, as conversas a portas fechadas no Salão Oval transcorreram de maneira cordial e houve "avanços".
De volta ao Congresso, Pelosi comentou que a negociação "está avançando" e descreveu o encontro como "construtivo".
O presidente Obama comparecerá perante os meios de comunicação em meia hora para explicar sua posição e fazer uma avaliação da reunião realizada na Casa Branca.
O encontro, no qual além de Pelosi e Obama, estiveram presentes o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, o líder da maioria democrata do Senado, Harry Reid, e o líder da minoria republicana do Senado, Mitch McConnell, durou pouco mais de uma hora.
Segundo o canal "CBS News", uma assistente de Boehner assegurou que "o próximo passo deverá ser dado pelo Senado com uma ação de ambos partidos".
Os republicanos se opõem ao plano de Obama de subir os impostos às famílias com rendas superiores a US$ 250 mil anuais e reivindicam um corte drástico das despesas dedicadas aos principais programas sociais.
Há uma semana, Boehner fracassou em sua tentativa que a Câmara aprovasse, apenas com o voto da maioria republicana, uma contraproposta que incluía um aumento dos impostos para os que ganham mais de US$ 1 milhão por ano.
McConnell, líder republicano do Senado, se mostrou esperançoso que ambos partidos possam definir neste domingo um plano que satisfaça tanto democratas como republicanos e que possa ser aprovado pelas duas câmaras do Congresso.
O democrata Reid, por sua vez, declarou que "espera que surja algo construtivo" da reunião de hoje na Casa Branca e que se materialize no fim de semana.
Trata-se da última oportunidade para evitar que entrem em vigor em janeiro duros cortes orçamentários e o fim de isenções fiscais que poriam em risco a recuperação da principal economia mundial.