Reunião entre trabalhadores e construtores de Belo Monte é adiada
Entre as reivindicações dos trabalhadores está o aumento do tíquete alimentação, além de aumentos salariais e melhoria do transporte
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2012 às 11h06.
Altamira – Foi adiada para amanhã (17), ainda sem horário definido, a reunião entre trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e os representantes do consórcio responsável pela obra. O adiamento foi feito a pedido do consórcio que alegou que o novo prazo servirá para apresentar uma resposta mais completa às reivindicações.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (Fenatracop), Wilmar Gomes dos Santos, a preocupação dos trabalhadores é a empresa estar empurrando a negociação “com a barriga”. “Nós já havíamos dito que, caso eles não apresentassem a proposta hoje, entraríamos imediatamente em greve, mas vamos aguardar até amanhã.”
Entre as reivindicações dos trabalhadores está a redução do intervalo de seis para três meses entre as “baixadas” (folga dada aos trabalhadores para que visitem suas famílias); aumento do tíquete alimentação (de R$ 100 para R$ 300 mensais), além de aumentos salariais e melhoria do transporte. Eles reclamam também da falta de sinal de telefonia nos canteiros.
Altamira – Foi adiada para amanhã (17), ainda sem horário definido, a reunião entre trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e os representantes do consórcio responsável pela obra. O adiamento foi feito a pedido do consórcio que alegou que o novo prazo servirá para apresentar uma resposta mais completa às reivindicações.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (Fenatracop), Wilmar Gomes dos Santos, a preocupação dos trabalhadores é a empresa estar empurrando a negociação “com a barriga”. “Nós já havíamos dito que, caso eles não apresentassem a proposta hoje, entraríamos imediatamente em greve, mas vamos aguardar até amanhã.”
Entre as reivindicações dos trabalhadores está a redução do intervalo de seis para três meses entre as “baixadas” (folga dada aos trabalhadores para que visitem suas famílias); aumento do tíquete alimentação (de R$ 100 para R$ 300 mensais), além de aumentos salariais e melhoria do transporte. Eles reclamam também da falta de sinal de telefonia nos canteiros.