Retirada de protecionismo deve ser lenta, diz Azevêdo
O embaixador afirmou que 20% das medidas consideradas protecionistas foram retiradas, mas 80% permanecem
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 17h20.
Brasília - O embaixador Roberto Azevêdo, eleito novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmou nesta sexta-feira que o protecionismo cresceu a partir de 2008, com a crise iniciada nos Estados Unidos.
Segundo ele, a existência da OMC ajudou a conter esse protecionismo, mas afirmou que já poderia haver uma curva declinante em relação às medidas protecionistas.
O embaixador afirmou que 20% das medidas consideradas protecionistas foram retiradas, mas 80% permanecem.
"A esperança é continuarmos no sentido de defasagem dessas medidas e que iniciemos um movimento de liberalização comercial mais robusta. Mas isso vai demorar, vai ser lento, não será de forma abrupta", afirmou.
Brasília - O embaixador Roberto Azevêdo, eleito novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmou nesta sexta-feira que o protecionismo cresceu a partir de 2008, com a crise iniciada nos Estados Unidos.
Segundo ele, a existência da OMC ajudou a conter esse protecionismo, mas afirmou que já poderia haver uma curva declinante em relação às medidas protecionistas.
O embaixador afirmou que 20% das medidas consideradas protecionistas foram retiradas, mas 80% permanecem.
"A esperança é continuarmos no sentido de defasagem dessas medidas e que iniciemos um movimento de liberalização comercial mais robusta. Mas isso vai demorar, vai ser lento, não será de forma abrupta", afirmou.