Resultados do IBC-Br superam dados do PIB
Enquanto o PIB aponta expansão de 0,7% nos três primeiros trimestres de 2012, o índice de atividade econômica do BC mostra crescimento de 1,2%
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 19h37.
Brasília - Os números do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) continuam apresentando resultados acima dos dados das contas nacionais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre janeiro e setembro de 2012.
O crescimento acumulado nos nove primeiros meses do ano foi de 0,7%, segundo os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados no fim de novembro. Já os números do IBC-Br revisados, anunciados nesta quarta-feira, apontam expansão de 1,2% no mesmo período, sem ajuste sazonal.
Os números por trimestre do IBC-Br, em relação ao trimestre anterior, mostram expansão de 0,21% entre janeiro e março, 0,65% entre abril e junho e 1,15% no período julho a setembro, no dado com ajuste. Já os números do IBGE para os mesmos períodos mostram expansão de 0,1%, 0,2% e 0,6%, respectivamente.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses e já foi considerado uma prévia do PIB. A diferença entre os dois indicadores, principalmente no terceiro trimestre, levaram o mercado a reavaliar essa percepção. Em dezembro, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Vasconcelos, disse que o IBC-Br não é medida de PIB, mas apenas "um indicador útil para o BC e para o setor privado". "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", comentou.
Brasília - Os números do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) continuam apresentando resultados acima dos dados das contas nacionais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre janeiro e setembro de 2012.
O crescimento acumulado nos nove primeiros meses do ano foi de 0,7%, segundo os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados no fim de novembro. Já os números do IBC-Br revisados, anunciados nesta quarta-feira, apontam expansão de 1,2% no mesmo período, sem ajuste sazonal.
Os números por trimestre do IBC-Br, em relação ao trimestre anterior, mostram expansão de 0,21% entre janeiro e março, 0,65% entre abril e junho e 1,15% no período julho a setembro, no dado com ajuste. Já os números do IBGE para os mesmos períodos mostram expansão de 0,1%, 0,2% e 0,6%, respectivamente.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses e já foi considerado uma prévia do PIB. A diferença entre os dois indicadores, principalmente no terceiro trimestre, levaram o mercado a reavaliar essa percepção. Em dezembro, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Vasconcelos, disse que o IBC-Br não é medida de PIB, mas apenas "um indicador útil para o BC e para o setor privado". "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", comentou.