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Restaurante é principal impacto individual no IPCA-15

Refeição em restaurante exerceu influência positiva de 0,04% no indicador

Informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , o IBGE (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2011 às 09h55.

Rio de Janeiro - Com alta de 0,92% em agosto, o item refeição em restaurante foi o principal impacto individual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) do mês, que subiu 0,27% contra 0,10% em julho. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), refeição em restaurante exerceu influência positiva de 0,04 ponto porcentual no indicador de agosto.

O instituto informou que os preços no grupo alimentação e bebidas voltaram a subir, com alta de 0,21% em agosto, contra queda de 0,39% em julho. Contribuíram para este resultado o fim da queda de preços em vários alimentos, de julho para agosto, como feijão carioca (de -0,73% para 1,21%), arroz (de -1,29% para 0,34%) e carnes (de -1,50% para 0,52%).

Além dos alimentos, os produtos não alimentícios aumentaram 0,29%, acima da alta de julho (0,25%). Aluguel residencial puxou o indicador para cima: a alta de preços de aluguel acelerou de 0,46% de julho para 1,06% em agosto. Houve ainda aumentos de preços mais intensos em eletrodomésticos (de 0,61% para 1,27%), artigos de vestuário (de 0,15% para 0,68%) e tarifas de ônibus interestaduais (de 2,97% para 4,09%).

O IBGE informou ainda que os preços dos combustíveis pararam de cair no período (de -1,17% para 0,01%), apesar da menor intensidade de alta do etanol (de 1,79% para 1,54%). Isso porque a gasolina apresentou queda mais fraca de preços (de -1,49% para -0,17% ), de julho para agosto.

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Além dos alimentos, os produtos não alimentícios aumentaram 0,29%, acima da alta de julho (0,25%). Aluguel residencial puxou o indicador para cima: a alta de preços de aluguel acelerou de 0,46% de julho para 1,06% em agosto. Houve ainda aumentos de preços mais intensos em eletrodomésticos (de 0,61% para 1,27%), artigos de vestuário (de 0,15% para 0,68%) e tarifas de ônibus interestaduais (de 2,97% para 4,09%).

O IBGE informou ainda que os preços dos combustíveis pararam de cair no período (de -1,17% para 0,01%), apesar da menor intensidade de alta do etanol (de 1,79% para 1,54%). Isso porque a gasolina apresentou queda mais fraca de preços (de -1,49% para -0,17% ), de julho para agosto.

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