Renova participará do leilão A-5 com foco em eólicos
O foco da Renova estará nos projetos eólicos
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 13h05.
São Paulo - O diretor presidente da Renova Energia , Mathias Becker, afirmou nesta segunda-feira, 24, que a companhia participará do leilão A-5 de energia nova a ser realizado na próxima sexta-feira.
O foco da Renova estará nos projetos eólicos, porém o executivo não informou quantos ou quais empreendimentos serão incluídos no certame.
A Renova promoveu coletiva de imprensa para anunciar nesta segunda a formação de uma joint venture com a SunEdison para atuação no mercado de projetos solares de larga escala para atuação no mercado regulado de energia.
A Renova e SunEdison devem investir cerca de R$ 5 bilhões para alcançar o objetivo de desenvolver 1 GW de projetos.
As companhias não anunciaram o cronograma para desembolsos, assim como evitaram traçar uma previsão de quando chegariam à meta de 1 GW em potência instalada.
A maior parte dos recursos, no total de R$ 3,5 bilhões, viria de financiamentos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um parceiro natural do setor de energia no Brasil.
O R$ 1,5 bilhão restante viria de recursos das parceiras na joint venture, na proporção de 50% para cada.
São Paulo - O diretor presidente da Renova Energia , Mathias Becker, afirmou nesta segunda-feira, 24, que a companhia participará do leilão A-5 de energia nova a ser realizado na próxima sexta-feira.
O foco da Renova estará nos projetos eólicos, porém o executivo não informou quantos ou quais empreendimentos serão incluídos no certame.
A Renova promoveu coletiva de imprensa para anunciar nesta segunda a formação de uma joint venture com a SunEdison para atuação no mercado de projetos solares de larga escala para atuação no mercado regulado de energia.
A Renova e SunEdison devem investir cerca de R$ 5 bilhões para alcançar o objetivo de desenvolver 1 GW de projetos.
As companhias não anunciaram o cronograma para desembolsos, assim como evitaram traçar uma previsão de quando chegariam à meta de 1 GW em potência instalada.
A maior parte dos recursos, no total de R$ 3,5 bilhões, viria de financiamentos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um parceiro natural do setor de energia no Brasil.
O R$ 1,5 bilhão restante viria de recursos das parceiras na joint venture, na proporção de 50% para cada.