Rendimento real do trabalhador cresce 1,7%, diz IBGE
Entre julho e agosto, o rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7%, segundo IBGE
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 10h00.
Rio de Janeiro – O rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7% em agosto deste ano na comparação com julho, chegando a R$ 1.883. O valor também é superior, em 1,3%, ao observado em agosto do ano passado. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%), seguido por serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,7%) e educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,3%). Foram observadas quedas nos setores de serviços domésticos (-1,4%) e comércio (-0,2%).
Entre as categorias de trabalho, o maior aumento foi percebido nas pessoas que trabalham por conta própria (2%), seguido por empregados sem carteira no setor privado (1,5%), empregados com carteira no setor privado (1,3%) e funcionários públicos e militares (0,7%).
A massa de rendimento real habitual dos ocupados chegou a R$ 44,2 bilhões, uma alta de 2,3% em relação a julho e de 2,7% na comparação com agosto do ano passado.
Rio de Janeiro – O rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7% em agosto deste ano na comparação com julho, chegando a R$ 1.883. O valor também é superior, em 1,3%, ao observado em agosto do ano passado. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%), seguido por serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,7%) e educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,3%). Foram observadas quedas nos setores de serviços domésticos (-1,4%) e comércio (-0,2%).
Entre as categorias de trabalho, o maior aumento foi percebido nas pessoas que trabalham por conta própria (2%), seguido por empregados sem carteira no setor privado (1,5%), empregados com carteira no setor privado (1,3%) e funcionários públicos e militares (0,7%).
A massa de rendimento real habitual dos ocupados chegou a R$ 44,2 bilhões, uma alta de 2,3% em relação a julho e de 2,7% na comparação com agosto do ano passado.