Rendimento médio dos brasileiros cai em janeiro
Foi constatado um valor de R$ 1,5 mil, quantia que é 0,9% menor do que a de dezembro do ano passado
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 18h15.
São Paulo – O rendimento médio dos assalariados, em janeiro, caiu em comparação a dezembro no conjunto das sete regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foi constatado um valor de R$ 1,5 mil, quantia que é 0,9% menor do que a de dezembro do ano passado.
Já o rendimento do grupo dos ocupados que inclui autônomos e empregadores, o valor médio ficou em R$ 1,4 mil no conjunto das sete regiões metropolitanas, o que significa uma queda de 2,2%. Em três localidades, os ganhos tiveram expansão: Fortaleza com média de R$ 970 (4,6%); Distrito Federal, com alta de 0,8%, R$ 2,2 mil; e Salvador, com alta de 0,8% e média salarial de R$ 1 mil.
Em São Paulo, os ocupados tiveram perda de 4% nos ganhos, com valor médio mensal de R$ l,5 mil em janeiro. Outras perdas foram registradas também em Recife (-1,6%), com rendimento médio de R$ 1 mil; em Belo Horizonte (-1,3%), R$ l,4 mil; e em Porto Alegre (-1%), R$ 1,4 mil.
Para a economista Patrícia Costa, do Dieese, no caso dos assalariados a tendência é uma recomposição dos ganhos ao longo deste ano, já que existe a projeção de uma queda na inflação. Ela lembrou que a maioria das categorias obteve aumentos reais nas negociações do ano passado. Segundo Patrícia Costa, com o cenário de inflação em queda, o quadro favorece maiores conquistas dos trabalhadores.
São Paulo – O rendimento médio dos assalariados, em janeiro, caiu em comparação a dezembro no conjunto das sete regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foi constatado um valor de R$ 1,5 mil, quantia que é 0,9% menor do que a de dezembro do ano passado.
Já o rendimento do grupo dos ocupados que inclui autônomos e empregadores, o valor médio ficou em R$ 1,4 mil no conjunto das sete regiões metropolitanas, o que significa uma queda de 2,2%. Em três localidades, os ganhos tiveram expansão: Fortaleza com média de R$ 970 (4,6%); Distrito Federal, com alta de 0,8%, R$ 2,2 mil; e Salvador, com alta de 0,8% e média salarial de R$ 1 mil.
Em São Paulo, os ocupados tiveram perda de 4% nos ganhos, com valor médio mensal de R$ l,5 mil em janeiro. Outras perdas foram registradas também em Recife (-1,6%), com rendimento médio de R$ 1 mil; em Belo Horizonte (-1,3%), R$ l,4 mil; e em Porto Alegre (-1%), R$ 1,4 mil.
Para a economista Patrícia Costa, do Dieese, no caso dos assalariados a tendência é uma recomposição dos ganhos ao longo deste ano, já que existe a projeção de uma queda na inflação. Ela lembrou que a maioria das categorias obteve aumentos reais nas negociações do ano passado. Segundo Patrícia Costa, com o cenário de inflação em queda, o quadro favorece maiores conquistas dos trabalhadores.