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Redução de estímulos do Fed pode afetar China

A possível redução de estímulos à economia dos Estados Unidos pode afetar os planos do governo chinês de acelerar o desmantelamento dos controles de capitais

Edifício do Fed em Nova York: no entanto, o impacto deve ser de curto prazo (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 07h10.

Pequim - A possível redução de estímulos à economia dos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) pode afetar os planos do governo chinês de acelerar o desmantelamento dos controles de capitais, afirmou Sheng Songcheng , chefe do departamento central de estatísticas do Banco do Povo da China (PBoC, o banco central do país).

Sheng também disse que a valorização do yuan deve ser de longo prazo, em função das perspectivas econômicas favoráveis da China e de seu contínuo superávit em conta corrente. As declarações foram publicadas por meio de um ensaio publicado em todos os principais jornais do país.

O funcionário do PBoC afirmou que os fluxos globais de capital podem ser afetados pela redução do programa de compra de ativos promovido pelo Fed para impulsionar a economia norte-americana. Mas acredita que o impacto seja de curto prazo.

"Nós não devemos mudar a nossa estratégia de desenvolvimento a longo prazo por causa da volatilidade do mercado financeiro internacional a curto prazo", afirmou Sheng. Fonte: Market News International.

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Sheng também disse que a valorização do yuan deve ser de longo prazo, em função das perspectivas econômicas favoráveis da China e de seu contínuo superávit em conta corrente. As declarações foram publicadas por meio de um ensaio publicado em todos os principais jornais do país.

O funcionário do PBoC afirmou que os fluxos globais de capital podem ser afetados pela redução do programa de compra de ativos promovido pelo Fed para impulsionar a economia norte-americana. Mas acredita que o impacto seja de curto prazo.

"Nós não devemos mudar a nossa estratégia de desenvolvimento a longo prazo por causa da volatilidade do mercado financeiro internacional a curto prazo", afirmou Sheng. Fonte: Market News International.

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