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Queda nos preços globais de alimentos desacelera em outubro

Preços globais de alimentos recuaram um pouco em outubro, depois de uma série de quedas acentuadas

Alimentos: mudança no número de setembro deveu-se principalmente à maneira como os preços das carnes são calculados (Dario Pignatelli/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 09h45.

Roma - Os preços globais de alimentos recuaram um pouco em outubro, depois de uma série de quedas acentuadas, com os preços de óleos e açúcar subindo, enquanto laticínios e carnes caíram, disse a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) nesta quinta-feira.

O índice de preços da FAO, que mede variações mensais nos preços de um grupo de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar, ficou em 192,3 pontos em outubro, queda de 0,2 por cento ante setembro.

O índice ficou 6,9 por cento abaixo de outubro de 2013.

"Depois de seis meses de declínio, o índice parece estar se estabilizando", disse o economista da FAO Abdolreza Abbassian.

"Agora precisamos esperar para ver como a demanda responde à oferta muito boa." A FAO revisou o índice de setembro para 192,7 pontos, ante 191,5 pontos do relatório anterior, que havia sido o valor mais baixo desde agosto de 2010.

Abbassian disse que a mudança no número de setembro deveu-se principalmente à maneira como os preços das carnes são calculados, e que isso não mudava o cenário geral.

A FAO reduziu um pouco sua previsão para a produção global de cereais em 2014 para 2,522 bilhões de toneladas, ante 2,523 bilhões de toneladas, 3,7 milhões de toneladas abaixo da colheita recorde de 2013.

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O índice de preços da FAO, que mede variações mensais nos preços de um grupo de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar, ficou em 192,3 pontos em outubro, queda de 0,2 por cento ante setembro.

O índice ficou 6,9 por cento abaixo de outubro de 2013.

"Depois de seis meses de declínio, o índice parece estar se estabilizando", disse o economista da FAO Abdolreza Abbassian.

"Agora precisamos esperar para ver como a demanda responde à oferta muito boa." A FAO revisou o índice de setembro para 192,7 pontos, ante 191,5 pontos do relatório anterior, que havia sido o valor mais baixo desde agosto de 2010.

Abbassian disse que a mudança no número de setembro deveu-se principalmente à maneira como os preços das carnes são calculados, e que isso não mudava o cenário geral.

A FAO reduziu um pouco sua previsão para a produção global de cereais em 2014 para 2,522 bilhões de toneladas, ante 2,523 bilhões de toneladas, 3,7 milhões de toneladas abaixo da colheita recorde de 2013.

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