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PSD estará com Serra independente de vice, diz Kassab

Kassab reiterou que o partido estará aliado com o tucano na eleição para a prefeitura em outubro

Sobre a dívida de São Paulo, Kassab afirmou que as conversas com o governo estão avançando (João Valério/CONTIGO)
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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2012 às 16h19.

São Paulo - O prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab , delegou total liberdade ao candidato tucano nas eleições municipais, José Serra, na escolha do vice de sua chapa. Em uma manifestação de fidelidade a Serra, Kassab reiterou que o partido estará aliado com o tucano na eleição para a prefeitura em outubro, independentemente, de quem seja o candidato a vice.

"Não estamos pleiteando a vice. A escolha que o Serra fizer terá nosso apoio", disse Kassab. "É uma aliança com vários partidos e ele, melhor do que ninguém, saberá como compor a chapa. Não temos nenhuma condicionante para apoiá-lo. O apoio é incondicional", ressaltou. "Ele (Serra) saberá compor a chapa."

Kassab fez as declarações ao deixar a reunião na residência do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), na qual foram discutidas propostas para renegociação da dívida dos municípios. Participaram também da reunião o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e prefeito de Vitória, João Coser (PT-ES), líderes do PT na Câmara, Jilmar Tatto (RS), do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), do PSD, Guilherme Campos (SP), e deputados.

Sobre a dívida de São Paulo, Kassab afirmou que as conversas com o governo estão avançando e que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estão sensíveis ao problema do município. De acordo com o prefeito, a cidade de São Paulo tinha uma dívida negociada de R$ 10 bilhões, já foram pagos R$ 17 bilhões e a dívida atual está em R$ 48 bilhões, mesmo sem que nenhuma parcela tenha deixado de ser paga.

De acordo com participantes da reunião, informalmente, foi apresentada uma proposta na qual o governo federal abriria prazo de amortização da dívida para que as prefeituras contratassem empréstimos com taxa mais baixa de correção. Parte da dívida seria renegociada com índice de correção mais baixo para permitir investimentos. Nessa proposta, a cidade de São Paulo teria R$ 1 bilhão para investir imediatamente. Marco Maia fará outras rodadas de negociação com os representantes dos municípios sobre o tema.

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São Paulo - O prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab , delegou total liberdade ao candidato tucano nas eleições municipais, José Serra, na escolha do vice de sua chapa. Em uma manifestação de fidelidade a Serra, Kassab reiterou que o partido estará aliado com o tucano na eleição para a prefeitura em outubro, independentemente, de quem seja o candidato a vice.

"Não estamos pleiteando a vice. A escolha que o Serra fizer terá nosso apoio", disse Kassab. "É uma aliança com vários partidos e ele, melhor do que ninguém, saberá como compor a chapa. Não temos nenhuma condicionante para apoiá-lo. O apoio é incondicional", ressaltou. "Ele (Serra) saberá compor a chapa."

Kassab fez as declarações ao deixar a reunião na residência do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), na qual foram discutidas propostas para renegociação da dívida dos municípios. Participaram também da reunião o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e prefeito de Vitória, João Coser (PT-ES), líderes do PT na Câmara, Jilmar Tatto (RS), do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), do PSD, Guilherme Campos (SP), e deputados.

Sobre a dívida de São Paulo, Kassab afirmou que as conversas com o governo estão avançando e que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estão sensíveis ao problema do município. De acordo com o prefeito, a cidade de São Paulo tinha uma dívida negociada de R$ 10 bilhões, já foram pagos R$ 17 bilhões e a dívida atual está em R$ 48 bilhões, mesmo sem que nenhuma parcela tenha deixado de ser paga.

De acordo com participantes da reunião, informalmente, foi apresentada uma proposta na qual o governo federal abriria prazo de amortização da dívida para que as prefeituras contratassem empréstimos com taxa mais baixa de correção. Parte da dívida seria renegociada com índice de correção mais baixo para permitir investimentos. Nessa proposta, a cidade de São Paulo teria R$ 1 bilhão para investir imediatamente. Marco Maia fará outras rodadas de negociação com os representantes dos municípios sobre o tema.

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