Projeções de crescimento podem sofrer cortes, diz FMI
Em janeiro, o FMI projetou crescimento global em 2016 de 3,4 por cento e de 3,6 por cento em 2017
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2016 às 10h49.
Mumbai - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) pode cortar as previsões de crescimento global de 2016 novamente nas próximas semanas, de acordo com o conselheiro financeiro e diretor do departamento de mercados de capital e monetário do fundo, José Vinals, que nesta quinta-feira pediu às autoridades medidas abrangentes para fortalecer suas economias.
Em janeiro, o FMI projetou crescimento global em 2016 de 3,4 por cento e de 3,6 por cento em 2017, revisando para baixo sua projeção de outubro para os dois anos em 0,2 ponto percentual.
"É bem provável que quando chegarmos a nossas reuniões no próximo mês, pode haver mais uma revisão para baixo em nossas projeções", disse Vinals, durante evento organizado pelo banco central da Índia.
As declarações dele ecoam um alerta feito no mês passado pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde , que disse que a economia global pode perder o rumo ao menos que as autoridades adotem ações coletivas.
"O custo da falta de ação será grande em termos de crescimento global", disse Vinals.
Mumbai - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) pode cortar as previsões de crescimento global de 2016 novamente nas próximas semanas, de acordo com o conselheiro financeiro e diretor do departamento de mercados de capital e monetário do fundo, José Vinals, que nesta quinta-feira pediu às autoridades medidas abrangentes para fortalecer suas economias.
Em janeiro, o FMI projetou crescimento global em 2016 de 3,4 por cento e de 3,6 por cento em 2017, revisando para baixo sua projeção de outubro para os dois anos em 0,2 ponto percentual.
"É bem provável que quando chegarmos a nossas reuniões no próximo mês, pode haver mais uma revisão para baixo em nossas projeções", disse Vinals, durante evento organizado pelo banco central da Índia.
As declarações dele ecoam um alerta feito no mês passado pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde , que disse que a economia global pode perder o rumo ao menos que as autoridades adotem ações coletivas.
"O custo da falta de ação será grande em termos de crescimento global", disse Vinals.