A produtividade dos trabalhadores americanos acelerou nos primeiros três meses do ano, mesmo com a recuperação duvidosa do mercado de trabalho do país. De acordo com dados divulgados pelo Departamento do Tranalho nesta quinta-feira (6/5), a produtividade dos setores não-agrícolas cresceram 3,5% entre janeiro e março (a taxa é anualizada e ajustada sazonalmente). No trimestre imediatamente anterior, o avanço havia sido menor: 2,5%. Em relação há um ano atrás, a produtividade aumentou 5,4%.

A taxa de crescimento da produtividade é encarada como um termômetro, no longo prazo, de expansão da atividade econômica sem risco de inflação. Desde 2002, a média anual de crescimento da produtividade tem sido de 5% - cerca de duas vezes maior do que na década de 90.