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Primeiro-ministro chinês quer acelerar reforma econômica

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, pediu mais velocidade nos esforços do governo para reestruturar a economia

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang: "o desenvolvimento é nossa prioridade", disse (Mark Ralston/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 10h41.

Pequim - O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, pediu nesta segunda-feira mais velocidade nos esforços do governo para reestruturar a economia, em um discurso por ocasião da festa nacional chinesa de 1º de outubro.

"O desenvolvimento é nossa prioridade", disse Li para 2.500 pessoas no Grande Salão do Povo, ao lado da Praça Tiananmen (Paz Celestial), onde acontecem as cerimônias do Partido Comunista.

"Vamos acelerar a mudança em nosso modelo de crescimento, intensificar a reestruturação econômica e faremos esforços enérgicos para estimular a demanda interna", completou.

A economia chinesa cresceu 7,7% em 2012, o aumento mais frágil nos últimos 13 anos. No primeiro trimestre de 2013, o crescimento em ritmo anual do PIB foi de 7,7%, mas caiu a 7,5% no segundo.

A China precisa reestruturar sua economia e, em particular, o consumo interno para assegurar um crescimento a longo prazo, segundo os economistas.

Li prometeu construir um "governo baseado na lei" para que "todos os atores do mercado possam competir e atuar em um entorno justo, transparente e previsível".

Segundo os analistas, Li Keqiang foi o idealizador da abertura de uma zona de livre comércio em Xangai, que começou a operar no domingo, onde serão experimentadas reformas econômicas que depois poderiam ser aplicadas ao restante do país.

Novas reformas econômicas podem ser anunciadas na reunião anual da cúpula do Partido Comunista, prevista para novembro, mas os economistas temem que sejam limitadas pela pressão dos grupos que se beneficiam do atual modelo econômico.

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"O desenvolvimento é nossa prioridade", disse Li para 2.500 pessoas no Grande Salão do Povo, ao lado da Praça Tiananmen (Paz Celestial), onde acontecem as cerimônias do Partido Comunista.

"Vamos acelerar a mudança em nosso modelo de crescimento, intensificar a reestruturação econômica e faremos esforços enérgicos para estimular a demanda interna", completou.

A economia chinesa cresceu 7,7% em 2012, o aumento mais frágil nos últimos 13 anos. No primeiro trimestre de 2013, o crescimento em ritmo anual do PIB foi de 7,7%, mas caiu a 7,5% no segundo.

A China precisa reestruturar sua economia e, em particular, o consumo interno para assegurar um crescimento a longo prazo, segundo os economistas.

Li prometeu construir um "governo baseado na lei" para que "todos os atores do mercado possam competir e atuar em um entorno justo, transparente e previsível".

Segundo os analistas, Li Keqiang foi o idealizador da abertura de uma zona de livre comércio em Xangai, que começou a operar no domingo, onde serão experimentadas reformas econômicas que depois poderiam ser aplicadas ao restante do país.

Novas reformas econômicas podem ser anunciadas na reunião anual da cúpula do Partido Comunista, prevista para novembro, mas os economistas temem que sejam limitadas pela pressão dos grupos que se beneficiam do atual modelo econômico.

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