Prédio do Ministério da Economia, em Brasília (Adriano Machado/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 20 de maio de 2022 às 18h10.
Última atualização em 13 de julho de 2022 às 16h37.
Já a projeção do Ministério da Economia para o câmbio médio deste ano passou de R$ 5,4 para R$ 5,00.
A previsão para a alta da massa salarial nominal passou de 15,4% para 16,3%.
Já a estimativa para o preço médio do barril de petróleo no mercado internacional passou de US$ 103,4 para US$ 102,8.
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Pelo lado da arrecadação, apesar do lucro expressivo da Petrobras no primeiro trimestre do ano, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais caiu R$ 3,2 bilhões, passando para R$ 36,0 bilhões.
Já as receitas previstas com concessões subiram R$ 1,4 bilhão, para R$ 17,8 bilhões.
O relatório também mostra que a projeção para arrecadação com royalties neste ano diminuiu R$ 5,5 bilhões, para R$ 129 bilhões.
A previsão de gastos com benefícios previdenciários em 2022 subiu R$ 10,6 bilhões, para R$ 788,7 bilhões.
A projeção para os pagamentos de pessoal e encargos sociais subiu R$ 2,8 bilhões, para R$ 341,3 bilhões.
O gasto previsto com subsídios e subvenções ficou R$ 4,6 bilhões maior, passando para R$ 23,0 bilhões.
Já os valores estimados para o pagamento de precatórios e sentenças judiciais caiu R$ 9,9 bilhões, para R$ 19,5 bilhões.
Na quinta-feira, a equipe econômica divulgou novas projeções para o crescimento da economia neste ano, que foi mantido em 1 5%. Na ocasião, a projeção oficial para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6 55% para 7,90%, enquanto a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - utilizado para a correção do salário mínimo - passou de 6,70% para 8,10%.
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