Presidente do Banco Santander pede integração na UE
Em discurso na V Conferencia Internacional de Bancários Banco Santander, Botín afirmou que "o euro não vai quebrar"
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 13h50.
Madri - O presidente do Banco Santander, Emilio Botín, reafirmou nesta quinta-feira sua confiança no euro e fez apelo para que os países da União Europeia (UE) dêem impulso na união política, sobretudo no que diz respeito a integração fiscal e bancária.
Em discurso na V Conferencia Internacional de Bancários Banco Santander, Botín afirmou que "o euro não vai quebrar", porque as instituições comunitárias estão firmemente comprometidas com sua consolidação.
Para Botín, o "euro e a integração da Europa não têm volta atrás" e, segundo ele, são absolutamente imprescindíveis. "É o melhor plano. Não há plano B", comentou.
De acordo com o presidente do Banco Santander, a Europa se encontra em um ponto de inflexão, e é preciso "entender que só uma Europa unida pode ser forte".
Botín ainda explicou que a prioridade agora é resolver a crise da dívida soberana, já que esse é um passo chave para avançar na união bancária. "Se queremos um mercado único, as regras e a supervisão também precisam ser únicas", concluiu.
Madri - O presidente do Banco Santander, Emilio Botín, reafirmou nesta quinta-feira sua confiança no euro e fez apelo para que os países da União Europeia (UE) dêem impulso na união política, sobretudo no que diz respeito a integração fiscal e bancária.
Em discurso na V Conferencia Internacional de Bancários Banco Santander, Botín afirmou que "o euro não vai quebrar", porque as instituições comunitárias estão firmemente comprometidas com sua consolidação.
Para Botín, o "euro e a integração da Europa não têm volta atrás" e, segundo ele, são absolutamente imprescindíveis. "É o melhor plano. Não há plano B", comentou.
De acordo com o presidente do Banco Santander, a Europa se encontra em um ponto de inflexão, e é preciso "entender que só uma Europa unida pode ser forte".
Botín ainda explicou que a prioridade agora é resolver a crise da dívida soberana, já que esse é um passo chave para avançar na união bancária. "Se queremos um mercado único, as regras e a supervisão também precisam ser únicas", concluiu.