Premiê grego contém rebelião em seu partido por resgate
O projeto de lei que parlamentares votaram nesta quinta-feira tratava de regras para lidar com bancos falidos e acelerar o sistema judiciário
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2015 às 08h41.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , conteve a rebelião em seu partido, o Syriza , para conquistar a aprovação parlamentar nesta quinta-feira para o segundo pacote de reformas exigidas para o início das conversas sobre o acordo de resgate financeiro.
Um primeiro conjunto de reformas focado na maior parte em aumentos de impostos e disciplina orçamentária desencadeou uma rebelião no Syriza na semana passada, e só foi aprovado graças a votos de partidos pró-UE da oposição.
O projeto de lei que parlamentares votaram nesta quinta-feira tratava de regras para lidar com bancos falidos e acelerar o sistema judiciário --mais duas condições exigidas pela zona do euro e o FMI para a abertura das negociações sobre o empréstimo de resgate de 86 bilhões de euros.
A legislação foi aprovada com facilidade com o apoio de 230 votos na Câmara de 300 assentos, novamente devido ao apoio da oposição. No entanto, 36 deputados do Syriza --ou quase um quarto dos 149 parlamentares do partido-- votaram contra o projeto de lei ou abstiveram-se, embora de maneira significativa para Tsipras a rebelião foi menor do que os 39 deputados que o desafiaram na votação da semana passada.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , conteve a rebelião em seu partido, o Syriza , para conquistar a aprovação parlamentar nesta quinta-feira para o segundo pacote de reformas exigidas para o início das conversas sobre o acordo de resgate financeiro.
Um primeiro conjunto de reformas focado na maior parte em aumentos de impostos e disciplina orçamentária desencadeou uma rebelião no Syriza na semana passada, e só foi aprovado graças a votos de partidos pró-UE da oposição.
O projeto de lei que parlamentares votaram nesta quinta-feira tratava de regras para lidar com bancos falidos e acelerar o sistema judiciário --mais duas condições exigidas pela zona do euro e o FMI para a abertura das negociações sobre o empréstimo de resgate de 86 bilhões de euros.
A legislação foi aprovada com facilidade com o apoio de 230 votos na Câmara de 300 assentos, novamente devido ao apoio da oposição. No entanto, 36 deputados do Syriza --ou quase um quarto dos 149 parlamentares do partido-- votaram contra o projeto de lei ou abstiveram-se, embora de maneira significativa para Tsipras a rebelião foi menor do que os 39 deputados que o desafiaram na votação da semana passada.