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Multados empreendimentos que não explicaram desconto no ISS

Um dos empreendimentos multados não conseguiu explicar o desconto de 100% no pagamento do ISS e o outro não compareceu dentro do prazo

Dinheiro: o Ministério Público estima que as fraudes possam desviado R$ 500 milhões dos cofres públicos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 19h32.

São Paulo – Dois empreendimentos suspeitos de participarem do esquema de fraudes no recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS), em um total de R$ 1,7 milhão, foram multados pela prefeitura paulistana.

São os primeiros autos de infração emitidos desde que a prefeitura começou a notificar as empresas citadas nas denúncias para que apresentem a documentação comprovando o recolhimento do imposto .

Um dos empreendimentos multados não conseguiu explicar o desconto de 100% no pagamento do ISS e o outro não compareceu dentro do prazo.

Desde o início deste mês, Já foram notificados para apresentar a documentação 88 empreendimentos. Desses, 16 entregaram os comprovantes que estão sob análise e 33 pediram prorrogação do prazo para comparecerem à prefeitura.

Uma planilha encontrada no computador de um dos auditores fiscais acusados de participação no esquema fraudes menciona 410 empreendimentos que podem ter pago propina para obter descontos ilegais no imposto.

Entre os relacionados estão grandes construtoras, shoppings e hospitais. O Ministério Público estima que as fraudes possam desviado R$ 500 milhões dos cofres públicos.

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Um dos empreendimentos multados não conseguiu explicar o desconto de 100% no pagamento do ISS e o outro não compareceu dentro do prazo.

Desde o início deste mês, Já foram notificados para apresentar a documentação 88 empreendimentos. Desses, 16 entregaram os comprovantes que estão sob análise e 33 pediram prorrogação do prazo para comparecerem à prefeitura.

Uma planilha encontrada no computador de um dos auditores fiscais acusados de participação no esquema fraudes menciona 410 empreendimentos que podem ter pago propina para obter descontos ilegais no imposto.

Entre os relacionados estão grandes construtoras, shoppings e hospitais. O Ministério Público estima que as fraudes possam desviado R$ 500 milhões dos cofres públicos.

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