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Preços sobem mais em Minas e em São Paulo

Índice de Preços ao Consumidor Semanal subiu em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV

Preços: o levantamento, referente às oscilações entre 15 e 22 deste mês, mostra elevação média de 0,93% ante 0,85% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 09h14.

São Paulo -O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em seis das sete capitais onde é feita a pesquisa pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

O levantamento, referente às oscilações entre 15 e 22 deste mês, mostra elevação média de 0,93% ante 0,85%.

As capitais mineira e paulista lideraram as altas e a única localidade onde ocorreu leve decréscimo foi o Rio de Janeiro, com variação de 1,01% ante 1,03%.

Nessa localidade, três dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos, com destaque para vestuário e transportes.

A exemplo das demais capitais, os gastos com educação foram os mais expressivos, com o curso de ensino fundamental, que já vinha em alta de 6,25%, subindo 7,87%.

Em Belo Horizonte, o IPC-S médio aumentou 0,18 ponto percentual, passando de 0,72% para 0,9% e entre os itens com maior correção está o curso de ensino fundamental (de 5,1% para 9%).

Já em São Paulo, a taxa alcançou 1,02% ante 0,88%. Entre as despesas que mais influenciaram está o curso de ensino superior (de 4,76% para 6,81%).

No Distrito Federal, houve acréscimo de 0,10 ponto percentual, com o índice atingindo 0,46%.

O curso de ensino superior teve alta de 5,39% ante 3,13%. Na capital gaúcha, os preços subiram, em média, 0,75% ficando 0,08 ponto percentual acima da variação passada.

Em Porto Alegre, o percentual de correção dos cigarros, em 6,6% ante 3,7%, superou o apurado em relação ao curso de ensino superior, cuja variação atingiu 5,8% ante 3,4%.

No Recife, foi constatado um avanço de 0,03 ponto percentual, com alta de 1,06% ante 1,03%, motivada, principalmente, pelo curso de ensino superior (de 4,2% para 6,09%).

Em Salvador, o IPC-S foi o maior entre as capitais pesquisadas, mas com variação quase estável, passando de 1,11% para 1,12%.

Cinco, dos oito grupos pesquisados, apresentaram acréscimos e dois se destacaram: comunicação e educação, leitura e recreação.

Entre os itens, o curso de ensino fundamental atingiu 7,9% ante 4,9%.

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São Paulo -O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em seis das sete capitais onde é feita a pesquisa pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

O levantamento, referente às oscilações entre 15 e 22 deste mês, mostra elevação média de 0,93% ante 0,85%.

As capitais mineira e paulista lideraram as altas e a única localidade onde ocorreu leve decréscimo foi o Rio de Janeiro, com variação de 1,01% ante 1,03%.

Nessa localidade, três dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos, com destaque para vestuário e transportes.

A exemplo das demais capitais, os gastos com educação foram os mais expressivos, com o curso de ensino fundamental, que já vinha em alta de 6,25%, subindo 7,87%.

Em Belo Horizonte, o IPC-S médio aumentou 0,18 ponto percentual, passando de 0,72% para 0,9% e entre os itens com maior correção está o curso de ensino fundamental (de 5,1% para 9%).

Já em São Paulo, a taxa alcançou 1,02% ante 0,88%. Entre as despesas que mais influenciaram está o curso de ensino superior (de 4,76% para 6,81%).

No Distrito Federal, houve acréscimo de 0,10 ponto percentual, com o índice atingindo 0,46%.

O curso de ensino superior teve alta de 5,39% ante 3,13%. Na capital gaúcha, os preços subiram, em média, 0,75% ficando 0,08 ponto percentual acima da variação passada.

Em Porto Alegre, o percentual de correção dos cigarros, em 6,6% ante 3,7%, superou o apurado em relação ao curso de ensino superior, cuja variação atingiu 5,8% ante 3,4%.

No Recife, foi constatado um avanço de 0,03 ponto percentual, com alta de 1,06% ante 1,03%, motivada, principalmente, pelo curso de ensino superior (de 4,2% para 6,09%).

Em Salvador, o IPC-S foi o maior entre as capitais pesquisadas, mas com variação quase estável, passando de 1,11% para 1,12%.

Cinco, dos oito grupos pesquisados, apresentaram acréscimos e dois se destacaram: comunicação e educação, leitura e recreação.

Entre os itens, o curso de ensino fundamental atingiu 7,9% ante 4,9%.

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