Exame Logo

Preço do aço parece perto do piso, mas sem força para subir

A falta de espaço para alta dos preços ocorre por conta da grande ociosidade da indústria mundial e da fraca demanda no mercado

Aço: atualmente, o preço da tonelada da bobina a quente na China está em US$ 275 (FOB) (David McNew/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 13h05.

São Paulo - O preço do aço no mercado internacional parece estar em um piso, mas não mostra força para apresentar um rally de alta, disse o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro.

Atualmente, o preço da tonelada da bobina a quente na China está em US$ 275 (FOB).

A falta de espaço para alta dos preços ocorre por conta da grande ociosidade da indústria mundial e da fraca demanda no mercado, destacou o executivo.

Os atuais níveis de importação, que estão em forte queda na esteira da valorização do dólar frente ao real, não deverão abrir espaço para alta das alíquotas de imposto para o aço importado, disse Loureiro.

O executivo lembrou ainda da pressão de setores de consumidores de aço para que essa mudança de alíquota não acontecesse, conforme antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) no início de janeiro.

O Instituto Aço Brasil (IABr) vinha encabeçando o pleito de majoração das alíquotas junto ao governo federal sob o argumento de que o excesso de capacidade mundial vem prejudicando as usinas nacionais, que já enfrentam uma crise diante da baixa demanda no mercado interno.

Em janeiro a importação de aço plano pela rede de distribuição caiu 81,6% em relação a janeiro de 2015.

Veja também

São Paulo - O preço do aço no mercado internacional parece estar em um piso, mas não mostra força para apresentar um rally de alta, disse o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro.

Atualmente, o preço da tonelada da bobina a quente na China está em US$ 275 (FOB).

A falta de espaço para alta dos preços ocorre por conta da grande ociosidade da indústria mundial e da fraca demanda no mercado, destacou o executivo.

Os atuais níveis de importação, que estão em forte queda na esteira da valorização do dólar frente ao real, não deverão abrir espaço para alta das alíquotas de imposto para o aço importado, disse Loureiro.

O executivo lembrou ainda da pressão de setores de consumidores de aço para que essa mudança de alíquota não acontecesse, conforme antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) no início de janeiro.

O Instituto Aço Brasil (IABr) vinha encabeçando o pleito de majoração das alíquotas junto ao governo federal sob o argumento de que o excesso de capacidade mundial vem prejudicando as usinas nacionais, que já enfrentam uma crise diante da baixa demanda no mercado interno.

Em janeiro a importação de aço plano pela rede de distribuição caiu 81,6% em relação a janeiro de 2015.

Acompanhe tudo sobre:acoÁsiaChinaeconomia-brasileiraPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame