PMI industrial sobe a 53,2 em janeiro, segundo HSBC
Em relatório, o banco afirma que a melhora no dado foi impulsionada tanto pelos volumes de pedidos recebidos quanto pelos negócios para exportação
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - A produção do setor industrial no Brasil registrou um forte crescimento em janeiro, assinalando uma sequência de cinco meses de expansão e atingindo recorde de alta em 23 meses. O Índice de Gerente de Compras (PMI) Brasil, calculado pelo HSBC, subiu a 53,2 em janeiro, de 51,1 em dezembro.
Em relatório, o banco afirma que a melhora no dado foi impulsionada tanto pelos volumes de pedidos recebidos quanto pelos negócios para exportação, que continuaram a se expandir, com taxas de crescimento forte e modesta, respectivamente.
Também modestamente foi o aumento de negócios inacabados. Além disso, as empresas aumentaram o número de pessoal pela primeira vez em dez meses, em meio a relatos de uma demanda forte.
"O setor manufatureiro brasileiro teve um bom começo de 2013", avalia, em nota, o economista principal do grupo HSBC no Brasil, Andre Loes. Ele lembra que o avanço do PMI industrial HSBC do País alcançou o resultado mais forte desde março de 2011, liderado por altas expressivas dos índices de produção e novas encomendas.
"No entanto, a perspectiva de crescimento permanece vulnerável aos impactos da incerteza com relação à oferta de energia elétrica", pondera Loes, ressaltando, especificamente, preocupação de como as empresas irão reagir ao debate sobre os riscos de racionamento de energia, eventualmente, "postergando seus programas de investimento."
São Paulo - A produção do setor industrial no Brasil registrou um forte crescimento em janeiro, assinalando uma sequência de cinco meses de expansão e atingindo recorde de alta em 23 meses. O Índice de Gerente de Compras (PMI) Brasil, calculado pelo HSBC, subiu a 53,2 em janeiro, de 51,1 em dezembro.
Em relatório, o banco afirma que a melhora no dado foi impulsionada tanto pelos volumes de pedidos recebidos quanto pelos negócios para exportação, que continuaram a se expandir, com taxas de crescimento forte e modesta, respectivamente.
Também modestamente foi o aumento de negócios inacabados. Além disso, as empresas aumentaram o número de pessoal pela primeira vez em dez meses, em meio a relatos de uma demanda forte.
"O setor manufatureiro brasileiro teve um bom começo de 2013", avalia, em nota, o economista principal do grupo HSBC no Brasil, Andre Loes. Ele lembra que o avanço do PMI industrial HSBC do País alcançou o resultado mais forte desde março de 2011, liderado por altas expressivas dos índices de produção e novas encomendas.
"No entanto, a perspectiva de crescimento permanece vulnerável aos impactos da incerteza com relação à oferta de energia elétrica", pondera Loes, ressaltando, especificamente, preocupação de como as empresas irão reagir ao debate sobre os riscos de racionamento de energia, eventualmente, "postergando seus programas de investimento."