PMI final de indústria da China atinge mínima de 6 meses
Crescimento da produção e das novas encomendas enfraqueceu
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 07h22.
Pequim - As condições das indústrias da China pioraram em janeiro uma vez que o crescimento da produção e das novas encomendas enfraqueceu, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês), indicando um início de ano fraco.
O PMI final do Markit/HSBC para janeiro caiu para 49,5 ante 50,5 em dezembro, a primeira deterioração em seis meses. O número ficou em linha com os 49,6 na versão preliminar divulgada uma semana antes. Leitura abaixo de 50 indica contração.
A pesquisa mostrou enfraquecimento das taxas de crescimento da produção e de novos negócios, enquanto as empresas cortaram empregos no ritmo mais rápido desde março de 2009.
"Um início fraco dos setores industriais da China em 2014, parcialmente devido a novas encomendas de exportações mais fracas e atividade doméstica mais lenta durante janeiro", destacou Hongbin Qu, economista-chefe do HSBC.
Líderes da China prometeram avançar com reformas para desencadear novos motores de crescimento conforme a segunda maior economia do mundo perde força, em meio ao excesso de capacidade industrial, dívida e alta dos preços de moradias.
Pequim - As condições das indústrias da China pioraram em janeiro uma vez que o crescimento da produção e das novas encomendas enfraqueceu, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês), indicando um início de ano fraco.
O PMI final do Markit/HSBC para janeiro caiu para 49,5 ante 50,5 em dezembro, a primeira deterioração em seis meses. O número ficou em linha com os 49,6 na versão preliminar divulgada uma semana antes. Leitura abaixo de 50 indica contração.
A pesquisa mostrou enfraquecimento das taxas de crescimento da produção e de novos negócios, enquanto as empresas cortaram empregos no ritmo mais rápido desde março de 2009.
"Um início fraco dos setores industriais da China em 2014, parcialmente devido a novas encomendas de exportações mais fracas e atividade doméstica mais lenta durante janeiro", destacou Hongbin Qu, economista-chefe do HSBC.
Líderes da China prometeram avançar com reformas para desencadear novos motores de crescimento conforme a segunda maior economia do mundo perde força, em meio ao excesso de capacidade industrial, dívida e alta dos preços de moradias.