Exame Logo

PIB dos EUA no 1º tri é revisado para contração de 0,2%

Existem sinais, porém, de que o crescimento está acelerando no segundo trimestre

Dólares: varejistas registraram fortes vendas em maio e empregadores aceleraram as contratações (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 10h46.

Washington - A economia norte-americana teve leve contração no primeiro trimestre uma vez que enfrentou clima desfavorável, dólar forte, cortes de gastos no setor de energia e paralisações nos portos da Costa Oeste do país.

O Departamento do Comércio informou nesta quarta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu a uma taxa anual de 0,2 por cento no trimestre de janeiro a março, em vez da contração de 0,7 por cento relatada no mês passado.

Existem sinais, porém, de que o crescimento está acelerando no segundo trimestre à medida que a pressão temporária das nevascas anormalmente pesadas e das disputas nos portos desaparece.

Varejistas registraram fortes vendas em maio e empregadores aceleraram as contratações. O setor imobiliário também está se firmando.

Um ritmo de gastos dos consumidores mais forte do que estimado anteriormente foi o principal responsável pela revisão para cima. Os gastos de consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos Estados Unidos, foi revisado para cima a um ritmo de expansão de 2,1 por cento, ante taxa de crescimento de 1,8 por cento informada no mês passado.

Com a poupança pessoal crescendo a um ritmo robusto de 720,2 bilhões de dólares, os gastos de consumidores podem acelerar no segundo trimestre.

Apesar de o crescimento das exportações ter sido revisado para cima, isso foi compensado por uma revisão para cima também das importações, resultando num déficit ainda grande que tirou quase 2 pontos percentuais do PIB.

A revisão do PIB ficou em linha com expectativas de economistas. A economia registrou crescimento de 2,2 por cento no quarto trimestre.

Veja também

Washington - A economia norte-americana teve leve contração no primeiro trimestre uma vez que enfrentou clima desfavorável, dólar forte, cortes de gastos no setor de energia e paralisações nos portos da Costa Oeste do país.

O Departamento do Comércio informou nesta quarta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu a uma taxa anual de 0,2 por cento no trimestre de janeiro a março, em vez da contração de 0,7 por cento relatada no mês passado.

Existem sinais, porém, de que o crescimento está acelerando no segundo trimestre à medida que a pressão temporária das nevascas anormalmente pesadas e das disputas nos portos desaparece.

Varejistas registraram fortes vendas em maio e empregadores aceleraram as contratações. O setor imobiliário também está se firmando.

Um ritmo de gastos dos consumidores mais forte do que estimado anteriormente foi o principal responsável pela revisão para cima. Os gastos de consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos Estados Unidos, foi revisado para cima a um ritmo de expansão de 2,1 por cento, ante taxa de crescimento de 1,8 por cento informada no mês passado.

Com a poupança pessoal crescendo a um ritmo robusto de 720,2 bilhões de dólares, os gastos de consumidores podem acelerar no segundo trimestre.

Apesar de o crescimento das exportações ter sido revisado para cima, isso foi compensado por uma revisão para cima também das importações, resultando num déficit ainda grande que tirou quase 2 pontos percentuais do PIB.

A revisão do PIB ficou em linha com expectativas de economistas. A economia registrou crescimento de 2,2 por cento no quarto trimestre.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarEstados Unidos (EUA)Indicadores econômicosMoedasPaíses ricosPIB

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame