Economia

PIB dos EUA cresce apenas 0,2% no primeiro trimestre

O Produto Interno Bruto americano subiu apenas 0,2% no primeiro trimestre, em comparação aos 2,2% registrados no quarto trimestre de 2014


	O Produto Interno Bruto americano subiu apenas 0,2% no primeiro trimestre, em comparação aos 2,2% registrados no quarto trimestre de 2014
 (thinkstock)

O Produto Interno Bruto americano subiu apenas 0,2% no primeiro trimestre, em comparação aos 2,2% registrados no quarto trimestre de 2014 (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 10h41.

Nova York - O crescimento da economia dos Estados Unidos foi de apenas 0,2% no primeiro trimestre, afetado pelo inverno, pela valorização do dólar e pela queda dos preços da energia, segundo a primeira estimativa divulgada nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio.

O Produto Interno Bruto (PIB) americano subiu apenas 0,2% no primeiro trimestre, em comparação aos 2,2% registrados no quarto trimestre de 2014.

O percentual ficou muito abaixo das previsões de analistas, que estimavam um aumento de 1% do PIB.

"O crescimento do PIB diminuiu devido ao dólar que se valorizou em relação às principais divisas, às exportações e importações que recuaram pela greve nos portos da costa oeste, aos preços da energia que caíram e ao inverno rigoroso que afetou grande parte do país", explica o comunicado do Departamento do Comércio.

Essa abrupta desaceleração da expansão econômica se refletiu, a princípio, nos gastos dos consumidores.

O aumento dos gastos de consumo ficou em 1,9% de janeiro a março. No último trimestre do ano passado a cifra foi de 4,4%.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)Indicadores econômicosPaíses ricosPIB

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor