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PIB cresce 1,2% no segundo trimestre

A comparação é com o segundo trimestre do ano passado. No acumulado do ano, o aumento foi de 2,2% em relação ao primeiro semestre de 2005

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h55.

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro - soma de todas as riquezas produzidas no país - cresceu 1,2% entre abril e junho na comparação com o segundo trimestre de 2005. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a atividade de serviços foi a que apresentou o maior avanço no mercado interno, enquanto no setor externo, as importações, continuaram em ritmo de alta.
A pesquisa do IBGE mostra que o valor adicionado produzido pela riqueza - gerada pelos ramos de serviços, agropecuária e indústria - teve alta de 1% frente ao segundo trimestre de 2005. Coube ao setor de serviços a maior alta, de 1,9%, enquanto agropecuária e indústria tiveram incrementos de 1% e 0,5%, respectivamente.

Na análise dos componentes da demanda interna, cresceu tanto o consumo das famílias, a uma taxa de 4%, quanto o do governo, que avançou 1,8%. Já a formação bruta de capital fixo, medida que apura o volume de investimento na economia, teve alta de 2,9%, uma taxa muito inferior à registrada pelo país no primeiro trimestre, de 9%.

Cresceu ainda o volume de impostos sobre os produtos gerados pela atividade econômica. A alta de 2,3% ocorreu, segundo o IBGE, "principalmente em razão do desempenho das importações de bens e serviços, que levaram a um aumento no volume do imposto sobre importação". No segundo trimestre, as compras de bens do exterior continuaram em ritmo de crescimento, mostrando alta de 12,1%. Na contramão, as exportações brasileiras sofreram declínio de 0,6% frente ao segundo trimestre de 2006, uma queda que interrompe um desempenho positivo mantido desde o quarto trimestre de 2003.

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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro - soma de todas as riquezas produzidas no país - cresceu 1,2% entre abril e junho na comparação com o segundo trimestre de 2005. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a atividade de serviços foi a que apresentou o maior avanço no mercado interno, enquanto no setor externo, as importações, continuaram em ritmo de alta.
A pesquisa do IBGE mostra que o valor adicionado produzido pela riqueza - gerada pelos ramos de serviços, agropecuária e indústria - teve alta de 1% frente ao segundo trimestre de 2005. Coube ao setor de serviços a maior alta, de 1,9%, enquanto agropecuária e indústria tiveram incrementos de 1% e 0,5%, respectivamente.

Na análise dos componentes da demanda interna, cresceu tanto o consumo das famílias, a uma taxa de 4%, quanto o do governo, que avançou 1,8%. Já a formação bruta de capital fixo, medida que apura o volume de investimento na economia, teve alta de 2,9%, uma taxa muito inferior à registrada pelo país no primeiro trimestre, de 9%.

Cresceu ainda o volume de impostos sobre os produtos gerados pela atividade econômica. A alta de 2,3% ocorreu, segundo o IBGE, "principalmente em razão do desempenho das importações de bens e serviços, que levaram a um aumento no volume do imposto sobre importação". No segundo trimestre, as compras de bens do exterior continuaram em ritmo de crescimento, mostrando alta de 12,1%. Na contramão, as exportações brasileiras sofreram declínio de 0,6% frente ao segundo trimestre de 2006, uma queda que interrompe um desempenho positivo mantido desde o quarto trimestre de 2003.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano, o resultado do PIB entre abril e junho foi 0,5% superior. O acumulado dos primeiros seis meses de 2006 mostra que a economia brasileira avançou 2,2%, ou seja, acima das projeções dos analistas de mercado. Apesar disso, o resultado é pior do que o apurado no primeiro semestre de 2005, que havia mostrado taxa de 3,4%.

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