Petróleo sobe por temores com Oriente Médio
Futuros do petróleo Brent avançavam nesta terça-feira, após um teste israelense com mísseis na região do Mediterrâneo aumentar temores do mercado
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 10h27.
Londres - Os futuros do petróleo Brent avançavam nesta terça-feira, após um teste israelense com mísseis na região do Mediterrâneo aumentar os temores do mercado de que um amplo conflito na região poderia ameaçar o fornecimento, já prejudicado.
Às 10h (horário de Brasília), o Brent avançava 0,72 dólar e era negociado a 115,05 dólares por barril, enquanto o petróleo norte-americano recuava 0,14 dólar e era negociado a 107,51 dólares.
Anteriormente na sessão, o Brent avançou mais de 1 dólar por barril após a RIA, agência de notícias estatal russa, relatar que o Ministério da Defesa do país havia detectado dois "objetos" balísticos lançados na direção leste do Mediterrâneo.
Israel informou que realizou nesta terça-feira um teste de mísseis, usando como alvo um sistema antimísseis financiado pelos EUA, no Mediterrâneo.
Tal acontecimento devolveu o foco dos investidores para a possível interrupção do fornecimento a partir da região, caso o conflito na Síria se alastre.
Londres - Os futuros do petróleo Brent avançavam nesta terça-feira, após um teste israelense com mísseis na região do Mediterrâneo aumentar os temores do mercado de que um amplo conflito na região poderia ameaçar o fornecimento, já prejudicado.
Às 10h (horário de Brasília), o Brent avançava 0,72 dólar e era negociado a 115,05 dólares por barril, enquanto o petróleo norte-americano recuava 0,14 dólar e era negociado a 107,51 dólares.
Anteriormente na sessão, o Brent avançou mais de 1 dólar por barril após a RIA, agência de notícias estatal russa, relatar que o Ministério da Defesa do país havia detectado dois "objetos" balísticos lançados na direção leste do Mediterrâneo.
Israel informou que realizou nesta terça-feira um teste de mísseis, usando como alvo um sistema antimísseis financiado pelos EUA, no Mediterrâneo.
Tal acontecimento devolveu o foco dos investidores para a possível interrupção do fornecimento a partir da região, caso o conflito na Síria se alastre.