Economia

Petróleo recua 0,32% com demanda fraca nos EUA

Nova York - Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, após dados do Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) indicarem que a demanda norte-americana pela commodity continua fraca. O contrato do petróleo para março negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) caiu US$ […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

Nova York - Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, após dados do Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) indicarem que a demanda norte-americana pela commodity continua fraca. O contrato do petróleo para março negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) caiu US$ 0,25, ou 0,32%, para US$ 76,98 por barril, com máxima de US$ 78,04 e mínima de US$ 76,52 durante o pregão. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para março recuou US$ 0,14, ou 0,2%, para US$ 75,92 por barril.

Embora a economia dos EUA tenha demonstrado sinais de recuperação, o consumo de combustíveis continua fraco em comparação aos níveis registrados durante o início do ano passado, um dos períodos mais nocivos da crise. Segundo o DOE, a demanda por petróleo dos EUA caiu 2% nas quatro semanas encerradas em 29 de janeiro em relação a igual período de 2009.

Antes da divulgação dos dados do DOE, os preços do petróleo acumulavam alta de 6% em relação ao fechamento de sexta-feira, impulsionados pela divulgação de uma série positiva de indicadores sobre a economia norte-americana.

As refinarias estão respondendo à fraqueza no consumo com cortes de produção. Na semana encerrada em 29 de janeiro, a taxa de ocupação da capacidade das refinarias caiu para 77,7%, de acordo com as informações do DOE.

Isto provocou um aumento de 2,317 milhões de barris nos estoques norte-americanos de petróleo durante o período e um declínio de 1,306 milhão de barris nos estoques de gasolina e de 948 mil barris nos de destilados - categoria que inclui o diesel e o óleo para calefação. As informações são da Dow Jones.

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