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Petrobras e argentinos devem resolver hoje impasse

Ambos buscam um acordo sobre os investimentos da empresa no país, em especial na região de Neuquén

O governo de Neuquén avalia que os investimentos da Petrobras na região foram insuficientes (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2012 às 07h03.

Brasília – Autoridades da Argentina e representantes da Petrobras devem se reunir hoje (9) em busca de um acordo sobre os investimentos da empresa no país, em especial na região de Neuquén – a principal área produtora de gás natural na região. Na semana passada, o governo de Neuquén revogou a concessão para a Petrobras.

De acordo com nota divulgada no último dia 3, o governo de Neuquén avalia que os investimentos da Petrobras na região foram insuficientes. No comunicado, as autoridades argentinas definiram como “baixas inversões”. Porém, dirigentes da Petrobras negam as informações.

O Ministério da Energia da Argentina informou que a decisão em relação à Petrobras não afeta as atividades do setor de gás e petróleo em Neuquén, nem a geração de emprego. Paralelamente, a estatal informou que pretende buscar o diálogo para solucionar o impasse.

Na Argentina, a petrolífera YPF é a maior do país, mas está sob controle dos grupos privados Repsol (Espanha) e Petersen (Argentina). Com informações da agência pública de notícias, Telam.

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De acordo com nota divulgada no último dia 3, o governo de Neuquén avalia que os investimentos da Petrobras na região foram insuficientes. No comunicado, as autoridades argentinas definiram como “baixas inversões”. Porém, dirigentes da Petrobras negam as informações.

O Ministério da Energia da Argentina informou que a decisão em relação à Petrobras não afeta as atividades do setor de gás e petróleo em Neuquén, nem a geração de emprego. Paralelamente, a estatal informou que pretende buscar o diálogo para solucionar o impasse.

Na Argentina, a petrolífera YPF é a maior do país, mas está sob controle dos grupos privados Repsol (Espanha) e Petersen (Argentina). Com informações da agência pública de notícias, Telam.

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