Pedidos de seguro-desemprego caem nos EUA
Número semanal de solicitações de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu 23 mil na semana passada
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 12h25.
Washington - O número semanal de solicitações de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu 23 mil e chegou a 264 mil na semana passada, o nível mais baixo desde abril de 2000, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho.
Pela sexta semana consecutiva, as solicitações para receber o benefício se mantiveram abaixo de 300 mil.
A média de solicitações em quatro semanas, que é um indicador mais confiável da tendência do mercado de trabalho, caiu 4.250 e ficou em 283.500, a mais baixa desde 10 de junho de 2000, segundo os números do governo.
Na semana que se encerrou no dia 4 de outubro, o número de pessoas que recebiam os cheques do seguro-desemprego aumentou em oito mil e se situou em 2,38 milhões.
Entre janeiro e setembro de 2014, a economia do país teve uma média de 227 mil empregos mensais, 17% maior que no ano passado. Além disso, a criação de postos de trabalho mantém a taxa de desemprego em 5,9%, o que significa um impulso ao crescimento econômico do país.
Washington - O número semanal de solicitações de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu 23 mil e chegou a 264 mil na semana passada, o nível mais baixo desde abril de 2000, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho.
Pela sexta semana consecutiva, as solicitações para receber o benefício se mantiveram abaixo de 300 mil.
A média de solicitações em quatro semanas, que é um indicador mais confiável da tendência do mercado de trabalho, caiu 4.250 e ficou em 283.500, a mais baixa desde 10 de junho de 2000, segundo os números do governo.
Na semana que se encerrou no dia 4 de outubro, o número de pessoas que recebiam os cheques do seguro-desemprego aumentou em oito mil e se situou em 2,38 milhões.
Entre janeiro e setembro de 2014, a economia do país teve uma média de 227 mil empregos mensais, 17% maior que no ano passado. Além disso, a criação de postos de trabalho mantém a taxa de desemprego em 5,9%, o que significa um impulso ao crescimento econômico do país.