Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem na última semana

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 36 mil, para 293 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 9 de outubro

EUA: Esse foi o patamar mais baixo desde meados de março de 2020 (Andrew Kelly/Reuters)

EUA: Esse foi o patamar mais baixo desde meados de março de 2020 (Andrew Kelly/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 14 de outubro de 2021 às 10h24.

Última atualização em 14 de outubro de 2021 às 12h31.

O número de pessoas que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu para perto de uma mínima de 19 meses na semana passada, mais uma evidência de que a escassez de trabalhadores estava por trás do crescimento mais lento do emprego, e não o enfraquecimento da demanda por mão de obra.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 36 mil, para 293 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 9 de outubro. Esse foi o patamar mais baixo desde meados de março de 2020. Economistas consultados pela Reuters projetavam 316 mil pedidos para a última semana.

Em outro relatório divulgado nesta quinta-feira, o Departamento do Trabalho informou que seu índice de preços ao produtor para a demanda final aumentou 0,5% em setembro, após avançar 0,7% em agosto.

Nos 12 meses até setembro, o índice acelerou a 8,6%, maior avanço ante o ano anterior desde novembro de 2010, quando a série foi reformulada, e após alta de 8,3% em agosto.

Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria 0,6% na comparação mensal e 8,7% na base anual.

  • Fique por dentro das principais notícias do Brasil e do mundo. Assine a EXAME
Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)Seguro-desemprego

Mais de Economia

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE