Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem a mínima desde 1969

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 28 mil, para 187 mil

Payroll é indicador sobre geração de empregos nos EUA (Shannon Stapleton/Reuters)

Payroll é indicador sobre geração de empregos nos EUA (Shannon Stapleton/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 24 de março de 2022 às 10h08.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram para uma mínima de 52 anos e meio na semana passada, enquanto o número de norte-americanos nas filas do desemprego continua a encolher, o que indica rápida redução da ociosidade no mercado de trabalho que irá manter a inflação dos salários.

Assine a EXAME e fique por dentro das principais notícias que afetam o seu bolso. Tudo por menos de R$ 0,37/dia.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 28 mil, para 187 mil em dado ajustado sazonalmente para a semana encerrada em 19 de março, nível mais baixo desde setembro de 1969, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters projetavam 212 mil pedidos. As solicitação recuaram depois da máxima recorde de 6,149 milhões no início de abril de 2020.

Ainda não há sinais de que a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que elevou os preços da gasolina nos EUA para máximas recordes e deve piorar o aperto nas cadeias globais de oferta, tenha impactado o mercado de trabalho.

As empresas estão desesperadas por trabalhadores-- havia 11,3 milhões de vagas abertas no final de janeiro.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)

Mais de Economia

Com mais renda, brasileiro planeja gastar 34% a mais nas férias nesse verão

Participação do e-commerce tende a se expandir no longo prazo

Dívida pública federal cresce 1,85% em novembro e chega a R$ 7,2 trilhões

China lidera mercado logístico global pelo nono ano consecutivo