Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem a baixa recorde

Os pedidos iniciais caíram em 34 mil, para 262 mil segundo números ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 25 de abril


	Bandeiras dos Estados Unidos: o número de pedidos da semana anterior foi revisado para mostrar 1 mil pedidos a mais do que o informado anteriormente
 (thinkstock)

Bandeiras dos Estados Unidos: o número de pedidos da semana anterior foi revisado para mostrar 1 mil pedidos a mais do que o informado anteriormente (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 09h58.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada ao menor nível desde 2000, sugerindo que a moderação de março no crescimento do emprego provavelmente foi uma anomalia.

Os pedidos iniciais caíram em 34 mil, para 262 mil segundo números ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 25 de abril, a menor leitura desde abril de 2000, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

O número de pedidos da semana anterior foi revisado para mostrar 1 mil pedidos a mais do que o informado anteriormente.

Esse foi o oitavo mês consecutivo em que os pedidos de auxílio-desemprego ficaram abaixo da marca de 300 mil, o que normalmente é associado com fortalecimento do mercado de trabalho.

Economistas consultados pela Reuters projetavam que os pedidos cairiam para 290 mil na semana passada.

A média móvel de quatro semanas, considerada medida melhor das tendências do mercado de trabalho já que elimina a volatilidade semanal, caiu em 1.250 na semana passada, para 283.750. (Por Lucia Mutikani)

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)Mercado de trabalhoPaíses ricos

Mais de Economia

BID faz acordo com Coreia do Sul e vai destinar US$ 300 milhões em financiamento para América Latina

Alckmin: reforma tributária vai ampliar investimentos e exportações

Brasil tem déficit em conta corrente de US$ 4 bi em junho, mostra Banco Central

Arrecadação federal cresce 11,02% em junho e chega a R$ 208,8 bilhões

Mais na Exame