Pausa na alta do juro é uma possibilidade, diz Tombini
Segundo o presidente do Banco Central, a recente alta da Selic ainda está chegando à economia brasileira
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2014 às 17h13.
Nova York - O Banco Central pode pausar seu ciclo de aumento da taxa básica de juros nos próximos meses, apesar da recente alta nos preços dos alimentos, afirmou nesta quinta-feira, 10, o presidente do BC, Alexandre Tombini , em entrevista ao Wall Street Journal durante a reunião de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"É uma possibilidade", respondeu Tombini, quando questionado se existe a chance de uma pausa no ciclo de aperto monetário.
"Vamos ver. Temos quase dois meses entre agora e a próxima reunião, que será no fim de maio."
Ele acrescentou que o fator decisivo para ele nessa decisão será a evolução da perspectiva para a inflação.
Segundo Tombini, a recente alta da Selic ainda está chegando à economia brasileira.
O dirigente afirmou também que o esforço para conter a inflação vem sendo ajudado pela garantia do governo de que alcançará a meta de superávit primário e pela recente apreciação do real.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - O Banco Central pode pausar seu ciclo de aumento da taxa básica de juros nos próximos meses, apesar da recente alta nos preços dos alimentos, afirmou nesta quinta-feira, 10, o presidente do BC, Alexandre Tombini , em entrevista ao Wall Street Journal durante a reunião de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"É uma possibilidade", respondeu Tombini, quando questionado se existe a chance de uma pausa no ciclo de aperto monetário.
"Vamos ver. Temos quase dois meses entre agora e a próxima reunião, que será no fim de maio."
Ele acrescentou que o fator decisivo para ele nessa decisão será a evolução da perspectiva para a inflação.
Segundo Tombini, a recente alta da Selic ainda está chegando à economia brasileira.
O dirigente afirmou também que o esforço para conter a inflação vem sendo ajudado pela garantia do governo de que alcançará a meta de superávit primário e pela recente apreciação do real.
Fonte: Dow Jones Newswires.