Para Fecomercio, governo corrigiu um "erro" sobre IOF
Na avaliação da entidade, a equipe econômica usou o "artificialismo" da tributação para conter a valorização do real em relação ao dólar
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2012 às 19h23.
São Paulo - A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avaliou nesta quinta-feira que a decisão do governo de reduzir de cinco para dois anos o prazo para a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6% para empréstimos no exterior, representa "a correção de um erro".
Na avaliação da entidade, a equipe econômica usou o "artificialismo" da tributação para conter a valorização do real em relação ao dólar, mas essa opção se mostrou equivocada no momento em que o fluxo de dólares diminuiu e a divisa americana passou a se valorizar.
Em nota, a Federação disse ainda que espera que a reversão dessa decisão evite outras surpresas indesejáveis em relação à inflação.
São Paulo - A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avaliou nesta quinta-feira que a decisão do governo de reduzir de cinco para dois anos o prazo para a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6% para empréstimos no exterior, representa "a correção de um erro".
Na avaliação da entidade, a equipe econômica usou o "artificialismo" da tributação para conter a valorização do real em relação ao dólar, mas essa opção se mostrou equivocada no momento em que o fluxo de dólares diminuiu e a divisa americana passou a se valorizar.
Em nota, a Federação disse ainda que espera que a reversão dessa decisão evite outras surpresas indesejáveis em relação à inflação.