Para BC, inflação em 12 meses seguirá em declínio
Essa melhora no sentimento será potencializada pelo processo, ora em curso, de reavaliação do ritmo da atividade, doméstica e externa, neste e nos próximos semestres
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2012 às 11h18.
Brasília - O Banco Central continua projetando que a inflação acumulada em 12 meses seguirá em declínio, depois de começar a recuar no último trimestre. Para o BC, a inflação medida pelo IPCA está se deslocando na direção da trajetória de metas. "Por si só a inversão na tendência da inflação contribuirá para melhorar as expectativas dos agentes econômicos, em especial dos formadores de preços, sobre a dinâmica da inflação nos próximos trimestres", diz a ata da última reunião do Copom divulgada hoje.
Para o BC, essa melhora no sentimento será potencializada pelo processo, ora em curso, de reavaliação do ritmo da atividade, doméstica e externa, neste e nos próximos semestres.
Embora considere que a expansão da demanda doméstica seja moderada, o BC avalia que são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica, frente a sinais de que a expansão da oferta de crédito, embora mostre algum arrefecimento, tende a persistir tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.
O BC também afirma que a confiança de consumidores está em níveis elevados. "O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem".
Brasília - O Banco Central continua projetando que a inflação acumulada em 12 meses seguirá em declínio, depois de começar a recuar no último trimestre. Para o BC, a inflação medida pelo IPCA está se deslocando na direção da trajetória de metas. "Por si só a inversão na tendência da inflação contribuirá para melhorar as expectativas dos agentes econômicos, em especial dos formadores de preços, sobre a dinâmica da inflação nos próximos trimestres", diz a ata da última reunião do Copom divulgada hoje.
Para o BC, essa melhora no sentimento será potencializada pelo processo, ora em curso, de reavaliação do ritmo da atividade, doméstica e externa, neste e nos próximos semestres.
Embora considere que a expansão da demanda doméstica seja moderada, o BC avalia que são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica, frente a sinais de que a expansão da oferta de crédito, embora mostre algum arrefecimento, tende a persistir tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.
O BC também afirma que a confiança de consumidores está em níveis elevados. "O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem".