Exame Logo

País tem capacidade de resistir a choques econômicos, diz BC

Na avaliação do presidente do BC, o país reúne as condições para cumprir as metas de inflação e a convergência para levar a taxa para 4,5%, em 2017

BC: ele defendeu como estratégia para resgatar a confiança na economia a necessidade de fortalecer o tripé macroeconômico (Ueslei Marcelino/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2016 às 11h04.

O presidente do Banco Central ( BC ), Ilan Goldfajn , afirmou hoje (12) que o sistema financeiro brasileiro tem instrumentos capazes de manter o país mais resistente aos efeitos de choques internacionais.

Ele defendeu como estratégia para resgatar a confiança na economia a necessidade de fortalecer o tripé macroeconômico que são a responsabilidade fiscal, o controle da inflação e o câmbio flutuante.

Essas afirmações foram feitas durante a cerimônia de abertura do 11º Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, que ocorre ao longo do dia no Hotel Intercontinental, na região dos Jardins, em São Paulo.

Na avaliação do presidente do BC, o país reúne as condições para cumprir as metas de inflação e a convergência para levar a taxa para 4,5%, em 2017.

Ele também destacou que o Banco Central se ocupa da educação e proteção financeira em termos tecnológicos diante das inovações, com as atenções voltadas, especialmente, para o grande contingente da população inserida no sistema financeiro a partir de meados da década passada.

Veja também

O presidente do Banco Central ( BC ), Ilan Goldfajn , afirmou hoje (12) que o sistema financeiro brasileiro tem instrumentos capazes de manter o país mais resistente aos efeitos de choques internacionais.

Ele defendeu como estratégia para resgatar a confiança na economia a necessidade de fortalecer o tripé macroeconômico que são a responsabilidade fiscal, o controle da inflação e o câmbio flutuante.

Essas afirmações foram feitas durante a cerimônia de abertura do 11º Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, que ocorre ao longo do dia no Hotel Intercontinental, na região dos Jardins, em São Paulo.

Na avaliação do presidente do BC, o país reúne as condições para cumprir as metas de inflação e a convergência para levar a taxa para 4,5%, em 2017.

Ele também destacou que o Banco Central se ocupa da educação e proteção financeira em termos tecnológicos diante das inovações, com as atenções voltadas, especialmente, para o grande contingente da população inserida no sistema financeiro a partir de meados da década passada.

Acompanhe tudo sobre:Banco Centraleconomia-brasileiraIlan GoldfajnMercado financeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame