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País pode lançar no mercado externo títulos da dívida em real

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Agustin, a decisão depende das condições da economia mundial

Augustín: "nós poderemos vir a fazer lançamentos de títulos novamente ao longo deste ano, mas não há previsão de data" (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2011 às 12h45.

Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Agustin, voltou a dizer que o governo pode lançar no mercado financeiro internacional títulos da dívida externa em reais, e não em moeda estrangeira, ainda em 2011. Mas, segundo ele, tudo dependerá das condições da economia mundial. “A nossa política, no que concerne à dívida externa, permanece a mesma. São emissões qualitativas e feitas quando entendemos que as condições de mercado [internacional] são favoráveis”, disse.

Arno Augustin não quis anunciar uma data, porque, segundo ele, ao contrário dos leilões de títulos no mercado interno, não há um cronograma para a negociação de papéis no mercado externo. “Nada impede o lançamento de novos títulos da dívida externa. Nós poderemos vir a fazer lançamentos de títulos novamente ao longo deste ano, mas não há previsão de data. Não há nenhuma novidade sobre datas ou lançamentos previstos”, informou.

O secretário apresentou, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, os números relativos ao resultado do Tesouro Nacional e à evolução das transferências constitucionais feitas por meio dos fundos de Participação dos Estados, dos Municípios, e do Distrito Federal.

Ao lançar títulos no mercado internacional, o Brasil nem sempre tem a intenção de captar recursos. Às vezes, as operações servem para avaliar a receptividade dos investidores em relação aos papéis brasileiros e criar parâmetros para novas emissões do governo e de empresas.

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Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Arno Agustin, voltou a dizer que o governo pode lançar no mercado financeiro internacional títulos da dívida externa em reais, e não em moeda estrangeira, ainda em 2011. Mas, segundo ele, tudo dependerá das condições da economia mundial. “A nossa política, no que concerne à dívida externa, permanece a mesma. São emissões qualitativas e feitas quando entendemos que as condições de mercado [internacional] são favoráveis”, disse.

Arno Augustin não quis anunciar uma data, porque, segundo ele, ao contrário dos leilões de títulos no mercado interno, não há um cronograma para a negociação de papéis no mercado externo. “Nada impede o lançamento de novos títulos da dívida externa. Nós poderemos vir a fazer lançamentos de títulos novamente ao longo deste ano, mas não há previsão de data. Não há nenhuma novidade sobre datas ou lançamentos previstos”, informou.

O secretário apresentou, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, os números relativos ao resultado do Tesouro Nacional e à evolução das transferências constitucionais feitas por meio dos fundos de Participação dos Estados, dos Municípios, e do Distrito Federal.

Ao lançar títulos no mercado internacional, o Brasil nem sempre tem a intenção de captar recursos. Às vezes, as operações servem para avaliar a receptividade dos investidores em relação aos papéis brasileiros e criar parâmetros para novas emissões do governo e de empresas.

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