Pagamento de dívidas cresceu 0,2% em abril, diz Boa Vista
Crédito mais caro, menor crescimento da população ocupada e redução dos rendimentos reais foram motivos apontados para não pagamento de dívidas visto em índice
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 17h37.
São Paulo - O pagamento de dívidas avançou 0,2% no mês de abril em relação a março, mostra indicador de recuperação de crédito divulgado nesta quinta-feira, 15, da Boa Vista Serviços, empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).
No resultado acumulado em 12 meses, porém, houve queda de 2,6% em março para 1,9% em abril, confirmando a tendência de desaceleração que deve se manter em 2014, segundo a Boa Vista.
Considerando apenas o varejo, o índice recuou 1,8% em abril ante março. Em 12 meses, a queda passou de 4,6% em março para 6,5% em abril.
Na comparação entre as regiões do país, apenas o Sudeste teve alta de 1,9% em abril.
O Nordeste obteve o pior desempenho e fechou o mês em queda de 5%.
Obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência, o indicador apresenta resultados cada vez menores desde 2013, o que significa que menos pessoas têm conseguido quitar suas dívidas.
Crédito mais caro, menor crescimento da população ocupada e redução dos rendimentos reais foram apontados como os motivos para o não pagamento de dívidas verificado no índice.
São Paulo - O pagamento de dívidas avançou 0,2% no mês de abril em relação a março, mostra indicador de recuperação de crédito divulgado nesta quinta-feira, 15, da Boa Vista Serviços, empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).
No resultado acumulado em 12 meses, porém, houve queda de 2,6% em março para 1,9% em abril, confirmando a tendência de desaceleração que deve se manter em 2014, segundo a Boa Vista.
Considerando apenas o varejo, o índice recuou 1,8% em abril ante março. Em 12 meses, a queda passou de 4,6% em março para 6,5% em abril.
Na comparação entre as regiões do país, apenas o Sudeste teve alta de 1,9% em abril.
O Nordeste obteve o pior desempenho e fechou o mês em queda de 5%.
Obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência, o indicador apresenta resultados cada vez menores desde 2013, o que significa que menos pessoas têm conseguido quitar suas dívidas.
Crédito mais caro, menor crescimento da população ocupada e redução dos rendimentos reais foram apontados como os motivos para o não pagamento de dívidas verificado no índice.