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Otimismo da indústria da construção civil diminui

Índice caiu para o menor nível desde janeiro de 2010, mas se mantém positivo

Apesar da queda, o setor ainda está otimista (Rogério Montenegro)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 13h24.

Brasília - Os empresários brasileiros do setor de construção civil estão menos otimistas, segundo sondagem divulgada hoje (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice registrado em setembro é o menor desde janeiro de 2010, e mostra que a expectativa da indústria do setor para a atividade nos próximos seis meses está em 56,2 pontos. Em agosto, o índice estava em 60,1 pontos, e em setembro de 2010 foram registrados 65,3 pontos.

Valores acima de 50 pontos, dentro de uma escala que varia de zero a 100 pontos, indicam, de acordo com a CNI, aumento da atividade, produção acima do usual ou expectativa positiva.

Em nota divulgada pela entidade, o economista Danilo Garcia explica que, apesar do recuo nas expectativas de atividade da construção, os empresários ainda estão otimistas, já que o indicador permanece acima dos 50 pontos. O otimismo, porém, “está bem menor porque os empresários do setor percebem um ambiente bem menos favorável aos negócios agora do que em meses anteriores”, destacou o economista.

A sondagem também registrou queda no otimismo para os próximos seis meses, relativo à expectativa de novos empreendimentos e serviços, compras de insumos e matérias-primas, e número de empregados. O indicador de novos empreendimentos e serviços caiu de 60,1 pontos em agosto para 57,6 pontos em setembro. O de compra de matérias-primas recuou de 59,7 para 55,5 pontos e o de número de empregados registrou declínio de 60,1 para 55,9 pontos no período.

Segundo a CNI, todos os indicadores denotam otimismo, apesar de em menor escala. Além disso, os empresários acreditam no crescimento dos negócios e empregos ao longo dos próximos meses. Mas em um ritmo menor.

Na comparação com julho, o nível de atividade da construção registrado em agosto ficou estável, em 50,1 pontos. A evolução do nível de atividade para as pequenas empresas registrou 48 pontos em agosto, e o indicador de evolução do número de empregados delas caiu de 51,5 pontos em julho para 48,5 pontos, também em agosto.

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada de 1º a 19 de setembro com 417 empresas. Destas, 205 são de pequeno porte, 164 de médio, e 48 de grande porte.

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Valores acima de 50 pontos, dentro de uma escala que varia de zero a 100 pontos, indicam, de acordo com a CNI, aumento da atividade, produção acima do usual ou expectativa positiva.

Em nota divulgada pela entidade, o economista Danilo Garcia explica que, apesar do recuo nas expectativas de atividade da construção, os empresários ainda estão otimistas, já que o indicador permanece acima dos 50 pontos. O otimismo, porém, “está bem menor porque os empresários do setor percebem um ambiente bem menos favorável aos negócios agora do que em meses anteriores”, destacou o economista.

A sondagem também registrou queda no otimismo para os próximos seis meses, relativo à expectativa de novos empreendimentos e serviços, compras de insumos e matérias-primas, e número de empregados. O indicador de novos empreendimentos e serviços caiu de 60,1 pontos em agosto para 57,6 pontos em setembro. O de compra de matérias-primas recuou de 59,7 para 55,5 pontos e o de número de empregados registrou declínio de 60,1 para 55,9 pontos no período.

Segundo a CNI, todos os indicadores denotam otimismo, apesar de em menor escala. Além disso, os empresários acreditam no crescimento dos negócios e empregos ao longo dos próximos meses. Mas em um ritmo menor.

Na comparação com julho, o nível de atividade da construção registrado em agosto ficou estável, em 50,1 pontos. A evolução do nível de atividade para as pequenas empresas registrou 48 pontos em agosto, e o indicador de evolução do número de empregados delas caiu de 51,5 pontos em julho para 48,5 pontos, também em agosto.

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada de 1º a 19 de setembro com 417 empresas. Destas, 205 são de pequeno porte, 164 de médio, e 48 de grande porte.

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